Israel assinala o Dia da Memória em guerra. Netanyahu promete regresso dos reféns.
Este ano, o chamado "Yom Hazikaron," ou o Dia da Memória assinalou-se em Israel entre os dias 29 e 30 de abril. As comemorações começaram com um toque de sirene de dois minutos em todo o país. Por todo o território israelita, os habitantes pararam o trabalho e atividades do dia para homenagear os soldados mortos nas várias guerras que o Estado de Israel travou contra os países árabes. O Estado israelita diz que morreram 25 mil pessoas desde a fundação do país, em 1948. Mas os números incluem também as vítimas de ataques contra civis, em grande parte dos casos às mãos de grupos armados palestinianos. É o caso do chamado ataque da Organização Setembro Negro, grupo armado que assassinou vários membros da delegação olímpica de Israel durante os jogos de Munique, em 1972. Outro exemplo são os massacres de sete de outubro de 2023, de autoria do braço armado dos islamistas do Hamas, as Brigadas de al-Qassam, e de outros grupos paramilitares palestinianos.