"Estamos a falar de penas elevadas". A análise do advogado Pedro Barosa ao caso de Jacques Rodrigues

23 mar 2023, 12:56

"Se estivermos a falar de corrupção ativa, estamos a falar de uma moldura penal máxima de três anos", explica Pedro Barosa, em análise à detenção do dono do grupo Impala.

No que diz respeito ao crime de insolvência dolosa, o advogado aponta para cinco anos, "sendo que se tiverem em consideração a frustração de créditos dos trabalhadores, pode configurar uma conduta agravada". 

Já a burla qualificada pode ir até aos oito anos de prisão.

 

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