Esta é a história de Alina Petrenko, uma bailarina ucraniana que a guerra trouxe para Portugal

Jornalista desde 2013, debruçando-se sobre as áreas da Política, Economia e Cultura. Passou pelas redações do Negócios, RTP e Açoriano Oriental. É formado em Ciências da Comunicação e Curadoria de Arte.
24 abr 2022, 10:00

Alina Petrenko é um dos mais de 200 refugiados ucranianos que chegaram a Lisboa no primeiro voo humanitário da associação Ukrainian Refugees UAPT, a 10 de março. Não fosse a guerra e ela estaria hoje a dançar no outro lado do mundo, na China. Os pais e o irmão ficaram em Zaporizhzhia, a cidade que serve de refúgio a tantos que fogem de Mariupol por estes dias, mas onde a maior central nuclear da Europa é um fator adicional de preocupação

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