Dissolução do Parlamento é uma "bomba atómica" que Marcelo não quer usar
30 dez 2022, 20:25
Em silêncio, António Costa tem agora pela frente a tarefa de nomear um novo ministro das Infraestruturas e reorganizar o executivo. Isto porque o Presidente da República afastou a hipótese pedida pelo Chega e pelo CDS de dissolver o Parlamento e convocar eleições.
Marcelo Rebelo de Sousa diz que a bomba atómica dos poderes presidenciais não pode ser usada com ligeireza, mas desafia o Governo a governar cada vez melhor.