Deixou de consumir droga, tornou-se paranóico e dizia que via o diabo. Suspeito de ataques em Espanha não estava no radar das autoridades
Jornalista na secção de Internacional da TVI desde Novembro de 2012. Trabalhou na tvi24.pt e na editoria Newsdesk da estação desde a abertura do canal. Esteve no jornal electrónico Portugal Diário de 2006 a 2009, depois de dois anos e meio no jornal Público, onde estagiou e foi jornalista nas secções Público.pt e Desporto. Em 2008, ganhou o primeiro prémio em Videojornalismo do Observatório de Ciberjornalismo da Universidade do Porto, com o repórter de imagem Paulo Sampaio. Frequentou o curso de Teologia na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, entre 1996 e 1999. Em 2004, licenciou-se na mesma universidade em Comunicação Social e Cultural.
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27 jan, 15:16
O marroquino que atacou duas igrejas em Espanha, matando uma pessoa e ferindo quatro, não estava sinalizado pelas autoridades como um elemento radicalizado.
A audiência nacional abriu uma investigação por crimes de terrorismo, mas o ministro do Interior espanhol recusou a ideia de que o suspeito se enquadre num perfil jihadista.
Os homens com quem vivia dizem que, nos últimos dois meses, o suspeito começou a ter um comportamento paranóico depois de ter deixado de consumir drogas.