Crise na Santa Casa: ministra pediu a provedor para sair, prejuízos de 72 milhões e venda do hospital em cima da mesa

24 abr 2023, 22:11

O ambiente entre o Ministério da Solidariedade e a instituição responsável pelos jogos sociais do Estado e o apoio social em Lisboa complicou-se no último ano. 

O relatório e contas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa de 2021 está desde Março de 2022 para ser aprovado pela tutela, há mais de um ano, sem razão aparente, algo fora do comum, numa altura em que vários administradores da instituição têm terminado o mandato e ficado em funções de gestão. 

O mandato do provedor, Edmundo Martinho, acabava em outubro e a ministra disse no Parlamento que foi o próprio a pedir para sair mais cedo, mas o Exclusivo da TVI (do grupo da CNN Portugal) apurou que antes desse pedido formal este foi solicitado a deixar o lugar antecipadamente para dar mais tempo à nova provedora, Ana Jorge, com o objectivo de preparar o orçamento de 2024.

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