Bruno de Carvalho "jogou sempre as claques como guarda pretoriana dele contra os jogadores”

18 nov 2019, 20:54

Miguel Sousa Tavares analisou, esta segunda-feira, no Jornal das 8, da TVI, o início do julgamento do processo do ataque à academia de futebol do Sporting, em Alcochete, que conta com 44 arguidos.

Para o comentador, conseguir provar a tese do Ministério Público – de que Bruno de Carvalho sabia, e estava por trás, de todo o ataque à academia e aos jogadores - “vai depender das testemunhas”.

Disse ainda que não sabia se o antigo Presidente do Sporting vai, ou não, ser judicialmente considerado o autor moral, mas não tem dúvidas de que, em termos éticos, “é o responsável moral pelo clima que se instalou em Alvalade e que conduziu ao episódio de Alcochete”.

"Deitou tudo a perder por um excesso de vaidade, por uma falta de humildade e porque, de facto, não estava talhado para aquilo”.

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