Bónus de três milhões da CEO da TAP tem de ser aprovado em assembleia-geral
2 fev, 21:52
Há mais uma polémica na TAP. O contrato que prevê que a CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, receba um bónus milionário caso cumpra o plano de reestruturação até 2025 pode não ser válido.
Quando foi contratada, Christine Ourmières-Widener estabeleceu condições que lhe garantem um bónus que pode chegar aos 3 milhões de euros, valor que era desconhecido até agora. Mas uma das alíneas impõe que, para ser válido, este contrato tenha de ser aprovado em assembleia-geral da TAP e isso não terá acontecido. Ou seja, nenhuma das condições assinadas entre as partes estará válida neste momento.