"Arriscar um incidente nuclear deste género na central de Kursk é uma linha vermelha"
28 ago, 11:09
Teresa Cravo, especialista em Relações Internacionais, lembra que há "regras básicas e mínimas de como se deve conduzir uma guerra", o que passa por colocar uma linha vermelha a incidentes nucleares. A análise acontece depois do presidente da Agência Internacional de Energia Atómica ter visitado a central nuclear de Kursk