Três detidos ficam em prisão preventiva
Os três detidos na operação por atentado à segurança aeronáutica, dois dos quais empresários do setor da venda de materiais, e um funcionário da própria TAP, indiciado por corrupção sob suspeita de ter sido subornado para adquirir, em nome da companhia aérea na área da manutenção, peças e componentes cuja certificação sabia ser falsificada, ficaram esta sexta-feira em prisão preventiva, sabe a CNN Portugal
Em causa está um alegado esquema de fornecimento à TAP e outras companhias de peças para motores de avião sem requisitos, que foi denunciado pela própria TAP em 2023.
As peças e componentes, classificados como 'Suspected Unnaproved Parts', destinavam-se "a ser instalados em motores aeronáuticos" e não cumpririam "os requisitos exigidos pelos fabricantes originais".
