Técnico do Sporting comenta empate frente ao Sp. Braga e sentimento do plantel após o resultado na última jornada da Liga
Rui Borges aborda o empate diante do Sp. Braga, na última jornada da Liga, e uma suposta reunião que teve com Frederico Varandas após o encontro, antes da paragem para os compromissos internacionais. O treinador relembra ainda um dos primeiros discursos após a saída de Amorim e que, apesar de muito solicitado, este não irá regressar a Alvalade. Pelo menos para já:
Empate com o Sp. Braga e reunião com Varandas
«Nem sequer vi o presidente nos dias a seguir ao Sp. Braga. É engraçado estar aqui e ver o que se fala do lado de fora. Criam histórias alucinantes de ouvir e ler. Queremos ganhar a todo o custo, queremos ser melhores. Demonstrámos que fomos os melhores (na última época) e temos tido um início de época demonstrativo no que é a qualidade individual e coletiva da equipa. Num jogo menos conseguido, ficámos sentidos porque não conseguimos ser o Sporting que temos sido. Mexeu connosco, queremos ter uma exigência máxima no dia a dia. Os jogadores têm de ficar sentidos por não terem sido capazes de ser o Sporting que queremos e que temos conseguido ser, na maior parte do tempo.»
O papel de Amorim e uma certeza de Rui Borges
«O Ruben marcou uma era no Sporting e não fugimos a isso. Eu também sou um fã do Ruben. Se ele ganhou é porque é bom. Teve o seu mérito de marcar e trazer o Sporting a uma era de vitórias. Faz parte dela. Mas não vai voltar. Se voltar é daqui a muitos anos. De certeza absoluta. Não há volta a dar e temos de seguir caminho. É o Sporting, não é o treinador ou os jogadores. O Sporting já ganhou com outros jogadores e treinadores. Aqui o que importa é o Sporting, não são as pessoas em si. As pessoas fazem parte da história do Sporting e têm de querer fazer ainda mais parte.»