Amorim: saída por decisão própria do Sporting obrigava a ano sabático

4 nov, 17:46

Leões seriam indemnizados caso o técnico deixasse o clube sem custos no final desta época e voltasse a trabalhar ainda antes do final da próxima

Se saísse de facto do Sporting por decisão própria no término da atual temporada, conforme revelou que seria mesmo feito, Ruben Amorim teria de ficar uma época sem assumir outro clube, segundo apurou o Maisfutebol.

No contrato firmado com o Amorim, os leões seriam então indemnizados caso o técnico, depois de concretizado o adeus de Alvalade, resolvesse voltar a trabalhar ainda antes de julho de 2026, data em que expirava o contrato que o ligava ao clube.

As questões contratuais entre Ruben Amorim e Sporting estavam a gerar dúvidas nos últimos dias e, inclusive, voltou a ser tema de discussão esta segunda-feira, na véspera da partida contra o Manchester City na Liga dos Campeões.

«Em relação ao meu contrato, estava tudo previsto desde o quarto lugar (2022/23), que valia para os dois lados. Para estarmos a evitar certas situações, estava tudo alinhavado para que nenhuma das partes tivesse problemas em sair. Isso fez parte da renovação, não vou entrar em pormenores, mas isso e estava contemplado no contrato», declarou o treinador.

Ruben Amorim, recorde-se, vai cumprir ainda mais dois jogos de leão ao peito (Manchester City, na Liga dos Campeões, e Sp. Braga, na Liga) antes de rumar para o Manchester United, com quem assinou contrato até junho de 2027, com possibilidade de renovação por mais uma temporada.

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