Treinador do Sporting fala sobre a forma como o central costa-marfinense preparou o golo decisivo diante do Sturm Graz. Recusa que dificuldades na primeira parte do jogo estejam relacionadas com as alterações
Ruben Amorim, treinador do Sporting, em declarações na conferência de imprensa após a vitória sobre o Sturm Graz na Áustria:
[Rotação colocou em risco o resultado?]
«Penso que não. Os jogadores que entraram, entraram numa fase diferente, onde a equipa adversária queria defender a baliza e havia mais espaço para jogar. O Trincão foi titular na primeira jornada, o [Matheus] Reis também e o Dani [Bragança] também. Quando mudámos os jogadores na segunda parte é que sofremos dois golos: estes jogadores portaram-se muito bem.
Quando olho para o jogo, tenho a certeza de que se os outros jogadores estivessem lá, também iam sofrer e ter os mesmos problemas que estes. Por isso é que não os troquei ao intervalo. Não pusemos nada em risco.»
[Diomande é agora um goleador, Inácio também tem essa características, tal como Coates, que já se sabia...]
«Tudo o que é bolas paradas, é mérito do Emanuel e do Adélio. O golo do Ousmane [Diomande]... ninguém o ensinou a fintar com os dois pés. É uma coisa natural, porque ele faz isso muitas vezes, às vezes até demasiadas. Até na nossa baliza. Na outra baliza: se der golo, dá, o que interessa é não dar transições.»
