Gonçalo Inácio recorda treinos no Benfica: «Também não gostava de estar lá»

10 dez 2021, 10:45
Darwin Núñez e Gonçalo Inácio no Benfica-Sporting (Lusa)

Central queria ser guarda-redes, mas agora é um dos pilares da defesa do Sporting

Protagonista do episódio 48 do «ADN de Leão», Gonçalo Inácio recordou uma curta passagem pelo Benfica, ainda em criança.

«Não joguei lá, fiz uns treininhos. Fui lá e o carro avariou duas vezes. Uma vez o homem do reboque até disse que eu tinha de estar do outro lado da Segunda Circular», revelou.

Não foi por causa do transporte que o central acabou por escolher outro caminho, no entanto. «Também não gostava de estar lá», explicou Inácio, que joga de leão ao peito desde os 10 anos.

O defesa revelou que começou como guarda-redes, até porque o pai, que tinha a alcunha de Meszaros, jogava nessa posição.

«Eu queria ser guarda-redes, o meu pai não deixou. Via o meu pai e também queria ser guarda-redes. Como eu tinha pé esquerdo ele não queria que eu fosse guarda-redes. Nas escolinhas joguei a extremo, mas depois passei para defesa», contou.

Gonçalo Inácio recordou a expulsão em Braga, na época passada, assumindo que foi um momento em que teve medo, pelo eventual impacto no resultado, e por isso agradeceu muito a Matheus pela vitória.

Sobre o capitão Seba Coates, o internacional sub-21 português garantiu que «ajuda bastante», mas que também «dá muitas vezes na cabeça». «Quando tento sair a jogar, quando arrisco mais um bocado, ele dá-me logo na cabeça», especificou.

Gonçalo Inácio ainda ligou para o amigo Nuno Mendes, agora no Paris Saint-Germain, e deixou uma provocação ao antigo colega: «Ele agora anda com os bolsos a raspar no chão.»

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