Hello England, remember me?!
Figura: Gyokeres
Não fez o melhor dos jogos, sobretudo na capacidade de definir o último passe, mas também não foi preciso: o Gyokeres do costume, nem acima nem abaixo do normal, foi suficiente para deixar a defesa daquela que é provavelmente a melhor defesa do mundo em permanente alerta. Falhou um golo isolado, depois marcou por três vezes e foi sempre... ele próprio.
Positivo: Franco Israel
Teve mais trabalho esta noite do que talvez em dez jornadas da Liga Portuguesa, mas também não é nada que não estivesse à espera. Sempre concentrado, muito bem a sair dos postes, brilhou ainda com uma mão cheia de defesas que foram sustendo o ímpeto do Man. City. Parou, entre outros, dois remates muito perigosos de Haaland e um tiraço de Matheus Nunes.
Momento: Diego Pote Maradona, és tu?
Bola ao centro, Gyokeres toca para Hjulmand e arranca a segunda parte. Hjulmand dá para Morita, que atrasa para Diomande, que toca para Matheus Reis, que entrega mais à frente em Pote. A partir daqui é tudo Pote: combina com Maxi Araújo, passa por Kovacic, arranca em velocidade e no momento certo isola Maxi Araújo para o segundo golo. Que jogada!
OUTROS DESTAQUES:
Phil Foden
O mais perigoso na equipa na primeira parte. Foi ele que fez o primeiro golo, depois de recuperar a bola a Morita, para um pouco depois servir Haaland para um remte muito com selo de golo: valeu na altura Franco Israel. Recuperou bolas, organizou e definiu sempre bem.
Haaland
Um jogo para esquecer do norueguês. Até uma grande penalidade falhou, naquele que podia ter sido o momento do jogo: entrando aquela bola, tudo mudava para os minutos finais. Mas Haaland atirou à barra, ele que na primeira parte já tinha também falhado duas ocasiões.