Avançado do Liverpool e da seleção na antevisão ao Portugal-Rep. Checa
Diogo Jota foi o último jogador a chegar ao estágio da seleção para as quatro jornadas da Liga das Nações, que chegam no final da época, e por sso falhou o primeiro jogo, frente à seleção espanhola.
Diante da Suíça, o jogador do Liverpool já foi titular, mas diz não saber ser irá repetir a titularidade diante da Rep. Checa, nesta quinta-feira. Mas garante que isso também não é o mais importante.
«Quando chegamos aqui, o patamar é tão elevado que todos têm capacidade para ser titular. Quem quer que seja que vá lá para dentro, Portugal estará bem representado», começou por dizer.
A resposta não foi, portanto, muito distinta quando lhe foi perguntado quais os jogadores da frente com quem sente que as suas características encaixam melhor.
«Quem jogar, será o mas indicado. Todos temos qualidade e destreza para representar a seleção, Todos gostamos de estar lá dentro, e quem está vai fazer o melhor para ajudar a seleção. Eu só quero estar lá dentro», apontou.
Chegado a este estágio depois de uma época de grande nível do Liverpool, clube pelo qual fez mais de 50 jogos, Diogo Jota garante ainda que o cansaço não se sente quando o objetivo é colocar a camisola das quinas ao peito.
«Foi uma temporada desgastante a vários níveis, mas estamos a representar a seleção e tudo isso é posto de parte. Gostamos todos uns dos outros, é sempre agradável. Quando é para representar a seleção não há cansaço físico nem mental, estamos sempre felizes para ajudar», assegura.