Ora bolas, bolas, bolas (e estas são históricas)

9 abr 2022, 10:27
Bolas Mundiais

Os quarentões guardam um carinho muito especial pela Etrusco, como os trintões não esquecem a Questra. E possível não falar da Telstar? Histórica, memorável, mítica. Venha daí num passeio pelas bolas dos nossos sonhos.

SIGA POR AQUI NESTA VIAGEM PELAS BOLAS DOS MUNDIAIS.

Há um certo encantamento associado às bolas oficiais dos Campeonatos do Mundo. Para muitas crianças, aquela bola é o mais perto que podem sonhar com estar no maior espetáculo de futebol.

Por isso é impossível esquecer a Etrusco, por exemplo, que nos anos noventa encantou uma geração de miúdos, depois de um Mundial 90 que, por acaso, não deixou muitas saudades.

Há quem também não esqueça a Tango, que se estreou no Mundial 78 e atingiu o estrelato na fabuloso Mundial 82, em Espanha, tal como há quem não esqueça a Questra, do Mundial 94.

Depois, claro, há a bola das bolas: a Telstar. Histórica, memorável, icónica. Surgiu no Mundial 70 e mudou para sempre o que era a representação clássica de uma bola de futebol no imaginário dos adeptos de futebol.

Mais recentemente o acesso às bolas oficiais dos Mundiais democratizou-se e objetos que eram de culto antigamente, massificaram-se. Falamos de bolas como a Teamgeist, a Jabulani ou a Brazuca, por exemplo. O que não quer dizer que tenham perdido o encanto, seguramente que não.

No Qatar, a partir de novembro, vai subir ao palco a Al Rihla: e é provável que dentro de alguns anos haja crianças de hoje a falar desta bola com a paixão que os quarentões falam da Etrusco ou os trintões falaram da Questra. O que justifica um passeio pelas bolas de todos os Mundiais.

SIGA POR AQUI NESTA VIAGEM PELAS BOLAS DOS MUNDIAIS.

Patrocinados