Reportagens da CNN Portugal distinguidas no Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração

11 dez 2024, 15:54
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Trabalhos de 2023 foram distinguidos na categoria de Meios Audiovisuais

"A lista do padre Carreira" e "Agente Estrangeiro”: a rede de jornalistas perseguidos por Moscovo que tenta contar a verdade aos russos a partir da Europa". Duas reportagens emitidas pela TVI e CNN Portugal foram distinguidas no Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração, atribuído pela Unesco, na categoria de Meios Audiovisuais.

O primeiro trabalho, que venceu o 1.º Prémio, é o resultado de uma parceria entre a TVI, a CNN Portugal e o jornal 7 Margens. Foi emitido e publicado em junho de 2023, tendo a investigação histórica sido desenvolvida pelos jornalistas Joaquim Franco e António Marujo, com a imagem de Miguel Bretiano, Nuno Assunção e Pedro Batista, a edição de imagem de Sérgio Ribeiro e a produção de Ana Gouveia. Uma reportagem que pode revisitar no vídeo abaixo.

Já o segundo trabalho, que recebeu a Menção Honrosa, foi desenvolvido por Helena Lins, André Lico e Afonso Alexandre, tendo sido emitido na CNN Portugal a 23 de fevereiro de 2023. Pode consultar a reportagem abaixo.

Na mesma categoria foram distinguidos trabalhos como com “Afeganistão - dois anos de poder taliban”, dos jornalistas da RTP José Manuel Rosendo, Sérgio Ramos e Pedro Pessoa, ou "Ai Mouraria, Ai Portugal", de Catarina Neves, Carlos Rosa e Vanda Paixão, emitida na SIC.

O Prémio Jornalismo Direitos Humanos & Integração distinguiu vários trabalhos publicados em outros meios nacionais, num total de 10 mil euros atribuídos..

O prémio nomeou vários trabalhos, na categoria imprensa escrita, rádio, meios audiovisuais e imprensa regional e local, tendo esta terça-feira sido conhecidos os vencedores.

Na categoria imprensa escrita o primeiro prémio foi para “A liberdade lá em cima: os pássaros de Gaza”, de Marta Vidal, publicado no Expresso.

André Lico e Miguel Bretiano, repórteres de imagem, com os prémios (DR)

Na categoria rádio houve dois vencedores: “Trinta e dois e setecentos”, de Margarida David Cardoso, Bernardo Afonso, Nuno Viegas, Joana Teresa Batista, Ricardo Esteves Ribeiro e Maria Almeida, difundido na Fumaça, e "Violeta", de Filipe Santa-Bárbara e Margarida Adão, emitido pela TSF.

Por fim, o prémio de imprensa regional e local foi atribuído a “De artista e de louco todos temos um pouco”, de Rafael Vieira, publicado na Coimbra Coolectiva.

“O Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração é uma iniciativa anual conjunta da Comissão Nacional da UNESCO e da Estrutura de Missão para a Comunicação Social (#PortugalMediaLab), que visa reconhecer o trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais”, lê-se numa nota divulgada na semana passada. 

Este prémio, num valor total de 10 mil euros, é atribuído ao melhor trabalho realizado, no ano anterior, por profissionais da comunicação social nas suas diversas modalidades – meios audiovisuais, rádio e imprensa escrita. É ainda atribuído o Prémio de Imprensa Regional ao melhor trabalho publicado ou difundido num órgão de comunicação social regional e local, independentemente da categoria em que se insere.

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