DECISÃO 22: Para os portugueses, quem fez a melhor e a pior campanha foi…

Sex, 28 jan 2022

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Últimas horas de campanha. Arruadas, últimos discursos, última sondagem. E uma análise à campanha. Quem fez a melhor? Os portugueses (também) responderam.

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Catarina Martins
Menina que olhas à janela… (Foto de Rui Minderico/Lusa)

Que partidos tiveram um desempenho mais positivo na campanha? E quais tiveram o desempenho mais negativo? A horas de terminar a campanha eleitoral, damos-lhe a resposta. Não a nossa, mas a vossa. A dos portugueses.

 

Na “tracking poll” da Pitagória para a CNN Portugal e TVI, foi perguntado todos os dias à amostra: “Existe algum partido/candidato que o esteja a surpreender pela positiva nesta campanha?” Para 38,8%, a resposta foi não (sendo que 3,2% não souberam/não responderam). Para uma maioria de 58%, a resposta foi sim. E foi assim:

João Cotrim Figueiredo (IL) foi, assim, aquele que mais surpreendeu pela positiva, seguido de Rui Rio e de Rui Tavares. Já os que menos surpreenderam pela positiva foram Jerónimo de Sousa (CDU), seguido de António Costa e Inês Sousa Real.

 

A mesma “tracking poll” questionou todos os dias a amostra também sobre surpresas negativas. “Existe algum partido/candidato que o esteja a surpreender pela negativa nesta campanha?”

 

A esta pergunta, apenas 29,3% responderam que não, percentagem inferior à da pergunta anterior, a que se somaram 3,3% que não souberam/não responderam. 67,4% dos inquiridos responderam então que sim, que houve partidos ou candidatos que surpreenderam pela negativa.

 

 

Os partidos ou candidatos que mais surpreenderam pela negativa foram André Ventura, seguido de António Costa e Catarina Martins. Já os que menos surpreenderam pela negativa foram Rui Tavares, seguido de João Cotrim de Figueiredo e de Jerónimo de Sousa.

 

O cruzamento das duas respostas permite conclusões curiosas. No topo, percebe-se que a avaliação do desempenho da campanha é muito mais favorável a Rui Rio do que a António Costa, o que bate certo aliás com o que os comentadores, em geral, têm afirmado.

 

Ainda assim, segundo ainda a “tracking poll”, são mais os portugueses convencidos de que António Costa será o vencedor (indepentemente das preferências) do que os que acreditam que Rio pode ganhar.

 

Domingo, a resposta é vossa. Um pedido final: não se abstenha - vote!

 

Leia a ficha técnica desta tracking poll aqui.

Respostas aos leitores

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A generalidade dos partidos com assento parlamentar apresenta propostas com vista a uma maior acessibilidade dos custos da habitação. Uma das propostas apresentada pela maioria dos partidos (PS, PSD, BE, CDS, PAN, IL e Livre) é a reabilitação de imóveis devolutos e desaproveitados do Estado e sua posterior disponibilização no mercado. Dentro desta proposta, há medidas específicas: o CDS, por exemplo, propõe o arrendamento de imóveis do Estado disponíveis “a valores 20% abaixo do preço de mercado, na condição de se destinarem a habitação para jovens até aos 35 anos e inseridos nos dois primeiros escalões de IRS”, enquanto o Livre estabelece como meta 10% de habitação pública através da reabilitação de imóveis devolutos do Estado para arrendamento acessível.

 

A CDU, por sua vez, defende a “adoção de um quadro legal que combata a especulação, regule preços e assegure estabilidade nos contratos de arrendamento por um período mínimo de 10 anos para novos contratos.

 

O Chega defende que os planos diretores municipais (PDM) prevejam áreas urbanizáveis para construção de habitação a custos acessíveis nos concelhos com perda de população, bem como a eliminação de “exigências técnicas injustificadas” na construção de habitações em espaço rural, e a facilidade de acesso jovem ao crédito à habitação.

NL28

Agora. Segundo noticiou o Eco esta semana, após a injeção de capital do Estado no valor de 1,8 mil milhões de euros, os capitais próprios da transportadora voltaram a ser positivos. Mas para trás estão largos anos de “falência técnica”.

 

Diz-se que uma empresa está em falência técnica quando tem capitais próprios negativos, isto é, quando os prejuízos acumulados foram superiores ao capital da empresa, ou de outra forma, quando os passivos são superiores aos ativos.

 

Foi nessa situação que a TAP se encontrou até ser salva pelo Estado. No site da TAP são disponibilizados Relatórios e Contas anuais da TAP desde 2012, estando a companhia em falência técnica em todos eles: em 2012, os capitais próprios já eram negativos em 381 milhões de euros, valor que cresceu até 2020, ano em que, depois de um ano devastador na aviação aérea por causa da pandemia, os capitais próprios ascendiam a 1,15 mil milhões de euros negativos.

 

Uma pesquisa adicional à imprensa mais antiga mostra que já antes de 2012 a empresa estava no “vermelho”, e que desde 2008 os capitais foram sempre negativos.

 

A TAP esteve assim pelo menos treze anos em “falência técnica”. Até ser resgatada pelo Estado no ano passado.

NL28

Não. Todos os partidos com assento parlamentar propõem medidas para a promoção da ciência, investigação e inovação. Eis algumas das propostas:

 

Tanto o PS como o Bloco de Esquerda propõem o aumento da despesa total de ciência e investigação para 3% do PIB, mas apresentam medidas diferentes para concretizá-lo: enquanto o PS estabelece este objetivo até 2030, com 1/3 de despesa pública e 2/3 de despesa privada, o Bloco quer atingir este valor já “na próxima legislatura” com um financiamento “maioritariamente público”. Já o PSD propõe o aumento de 5% do PIB de investimento público e privado no Ensino, Ciência e Inovação.

 

A CDU propõe a revogação do Estatuto do Bolseiro de Investigação para promover contratos de trabalho e o desenvolvimento de um sistema público de Investigação e Desenvolvimento, enquanto o Livre defende a revisão do Estatuto da Carreira de Investigação para que seja equiparado em nível de exigência, direitos e deveres entre as carreiras de docência e investigação. O CDS quer promover a investigação e divulgação livre da História, sem adiantar mais detalhes. Por sua vez, o PAN defende o investimento num polo de pesquisa e inovação para as tecnologias do hidrogénio em Portugal, de modo a desenvolver tecnologias associadas à produção em grande escala. A IL propõe a redução da burocracia necessária para beneficiar de mecenato científico e a promoção da diversificação de fontes de financiamento da ciência, nomeadamente através do mecenato por indivíduos e empresas. O Chega não faz qualquer referência à inovação, ciência e investigação.

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A generalidade dos partidos com assento parlamentar propõe medidas para a inclusão das pessoas com falta de mobilidade e incapacidades. Eis algumas das propostas:

 

O PSD propõe o investimento na acessibilidade aos espaços físicos, aos meios de transporte e à informação das pessoas com deficiência e/ou incapacidade, a aposta em sistemas de educação e formação profissional inclusivos e a reavaliação para “melhorar a eficácia das políticas de inserção profissional e de promoção da empregabilidade das pessoas com deficiência e/ou incapacidade”.

 

O PS quer lançar um programa de Apoio à Contratação e Empregabilidade das pessoas com deficiência ou incapacidade, e promover o aumento de alunos com deficiência a frequentar o ensino superior, através da “melhoria das respetivas condições de acolhimento e do devido apetrechamento físico e tecnológico”.

 

O Bloco de Esquerda propõe a alteração do sistema de avaliação do grau de incapacidade que determina o acesso a apoios sociais e benefícios fiscais, classificando o atual atestado médico de incapacidade multiuso como “anacrónico”, e o aumento do complemento por dependência e do subsídio por assistência de terceira pessoa, enquanto a CDU defende o alargamento do abono pré-natal e do apoio às pessoas com deficiência e a redução de 50% do custo do atestado multiusos.

 

O PAN defende a “isenção de pagamento de transportes públicos a pessoas com deficiência” e o reforço do investimento para implementação de projetos de promoção da vida independente das pessoas com deficiência e respetivas famílias. Já o Livre propõe a criação de um plano nacional de investimento na promoção das acessibilidades, que inclua a fiscalização obrigatória e diagnóstico de barreiras à mobilidade e de acesso à informação e comunicação.

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Vários partidos com assento parlamentar, da direita à esquerda, apresentam propostas sobre bolsas de estudo para universitários. Eis algumas das medidas propostas:

 

O PS quer aumentar o valor da bolsa de estudo para estudantes de mestrado, “até ao limite do valor máximo do subsídio de propina atribuído para obtenção do grau de doutor”, bem como garantir o acesso automático às bolsas de ação social dos alunos de ensino superior que já foram beneficiários no ensino secundário.

 

O PSD propõe a criação do programa “JDI – Jovens Doutorados para a Indústria”, iniciativa para incentivar a integração dos jovens doutorados nas áreas científicas, tecnológicas e de gestão nas empresas portuguesas, substituindo assim, “com vantagens para a economia portuguesa”, o atual sistema de bolsas de investigação.

 

O BE propõe a revisão do regulamento de bolsas “com reformulação da fórmula de cálculo e definição de um calendário certo e regular para a transferência das bolsas”, bem como a revogação do estatuto de bolseiro de investigação científica e obrigatoriedade de contratação de investigadores e investigadoras. Também a CDU e o PAN defendem a substituição do regime de bolsas de investigação por contratos de trabalho.

 

Já a Iniciativa Liberal propõe alterar as regras de acesso a bolsas para “abrangerem uma maior fatia dos estudantes com dificuldades económicas” e alterar a lógica de candidatura a bolsas, “que tendem a ser pagas atrasadas”, para uma lógica de voucher, “que o estudante pode usar como quiser”.

 

O Livre propõe a revisão do estatuto do bolseiro com vista a limitar a atribuição de bolsas de investigação a programas de trabalho com a duração máxima de dois anos “para quaisquer trabalhos de investigação, independentemente de se destinarem ou não à obtenção de graus académicos”. Os programas de trabalho superior a dois anos que incluam os programas de doutoramento devem passar a ser financiados através de contratos a termo certo e não de bolsas de investigação.

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No estrangeiro, só se pode votar presencialmente em secções ou postos consulares. No artigo 40.º - A da Lei Eleitoral da Assembleia da República consta: “A cada secção ou posto consular corresponde uma assembleia de voto, procedendo-se ao respetivo desdobramento quando aí estejam inscritos para votar presencialmente mais de 5000 eleitores”.

 

No caso do Brasil, com várias secções e postos consulares, a votação decorre em mais que um local. Em países onde existe apenas uma delegação diplomática, como no Chile, em Israel ou no Japão, haverá apenas um local de voto.

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Nenhum programa eleitoral dos partidos políticos com assento parlamentar apresenta propostas sobre a circulação de veículos TVDE.

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A resposta implica alguma complexidade de análise, mas vamos aqui simplificar tanto quanto possível.

 

Selecionemos três países de Leste, alguns dos que aderiram à UE em 2004: Estónia, República Checa e Eslovénia. Estes três países têm registado taxas de crescimento do PIB superiores à economia portuguesa. Entre 2010 e 2019, antes da crise pandémica, o PIB português cresceu em média apenas 0,86% ao ano, valor inferior aos registados na Estónia (3,65%), República Checa (2,5%) e Eslovénia (1,93%).

 

Também medindo o PIB per capita, numa base de paridade de poder de compra, concluímos que estas três economias têm crescido mais que a portuguesa. Em 2011, em Portugal, o PIB per capita medido em paridade de poder de compra representava 83% da média da União Europeia, valor que desceu para 79% em 2019, contrariando a tendência registada pelos três países desta comparação. Entre os quatro, Portugal é mesmo o país que regista o valor mais baixo face à média dos 27.

 

PIB per capita (PPP) em % da média da União Europeia (Fonte:Eurostat)
Países 2010 2019
Portugal 83% 79%
República Checa 84% 93%
Estónia 66% 82%
Eslovénia 85% 88%

 

 

Há, porém, dados que sustentam que este crescimento não se traduziu, uniformemente, no aumento do nível de vida, como a percentagem de população em risco de pobreza. No caso da Eslovénia e República Checa, este valor desceu, de facto, entre 2010 e 2019. Na antiga república jugoslava, a queda foi dos 18,3% para os 14,4%, enquanto a República Checa passou de 14,4% da população em risco de pobreza para apenas 12,5%, o valor mais baixo da União Europeia. No entanto, estes dados contrastam com os da Estónia, que em 2010 tinha 21,7% da população em risco de pobreza e viu esse valor subir para os 24,3% no final da década. Em 2010, em Portugal, 25,3% da população vivia em risco de pobreza, número que caiu para os 21,6% em 2019.

 

Para dar uma resposta mais completa, seria necessário contar, por exemplo, os apoios sociais que cada Estado atribui, os custos da energia, as despesas com habitação, entre outros indicadores. O crescimento económico de um país não se traduz necessariamente num aumento do nível de vida da população.

Factos primeiro

André Ventura

 

Esta quinta-feira, num comício do Chega em Évora, André Ventura acusou António Costa de ter andado “de braço dado” com José Sócrates e de incluir políticos dos XVII e XVIII Governos Constitucionais, liderados por Sócrates, no PS. Será verdade?

 

Através de uma comparação entre os membros dos dois executivos liderados por Sócrates e por António Costa, encontram-se, pelo menos, 25 governantes em comum, alguns ainda em funções. Eis os nomes e respetivos cargos:

 

Augusto Santos Silva, atual ministro dos Negócios Estrangeiros (antigo ministro dos Assuntos Parlamentares entre 2005-2009 e ministro da Defesa Nacional entre 2009 e 2011).

 

Teresa Ribeiro, atual secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação (antiga secretária de Estado dos Assuntos Europeus, entre 2008 e 2009).

 

Mariana Vieira da Silva, atual ministra de Estado e da Presidência (antiga adjunta de José Almeida Ribeiro, secretário de Estado Adjunto de José Sócrates, entre 2009 e 2011).

 

António Mendonça Mendes, atual secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, antigo chefe de gabinete da ministra da Saúde Ana Jorge, entre 2009 e 2011, no segundo Governo de José Sócrates.

 

João Gomes Cravinho, atual ministro da Defesa Nacional e antigo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, nos XVII e XVIII Governos Constitucionais.

 

Anabela Pedroso, atual secretária de Estado da Justiça, antiga adjunta do Secretário de Estado da Administração Pública (2009-2010).

 

Graça Fonseca, atual ministra da Cultura, antiga chefe de gabinete do ministro de Estado e da Administração Interna e do Secretário de Estado da Justiça no XVII Governo Constitucional (2005-2008).

 

Ângela Carvalho Ferreira, atual secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, que em 2007 exerceu funções como Adjunta do Subsecretário de Estado da Administração Interna.

 

Manuel Heitor, atual ministro da Ciência, da Tecnologia e do Ensino Superior e antigo Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior entre março de 2005 e junho de 2011.

 

Miguel Cabrita, atual secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional e antigo adjunto do ministro do Trabalho e Solidariedade Social (2005-2009), José António Vieira da Silva.

 

Gabriel Rodrigues Bastos, secretário de Estado da Segurança Social e antigo chefe do gabinete do ministro do Trabalho e da Solidariedade Social no XVII Governo Constitucional (2005-2007).

 

João Galamba, atual secretário de Estado Adjunto e da Energia e antigo Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do Partido Socialista.

 

João Paulo Catarino, atual secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território e antigo adjunto do Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural das Florestas do XVII Governo Constitucional.

 

Nuno Tiago dos Santos Russo, atual secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural e antigo assessor do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro.

 

Tiago Antunes, secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, foi adjunto do secretário de Estado Adjunto de Sócrates no XVII Governo Constitucional e chefe do gabinete do Secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro no XVIII Governo Constitucional.

 

André Aragão de Azevedo, secretário de Estado para a Transição Energética, foi chefe do Gabinete do Secretário de Estado da Saúde entre 2008 e 2011, Manuel Pizarro.

 

Francisco André, secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, foi chefe do Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros do XVII Governo Constitucional entre 2005 e 2008, Jorge Lacão.

 

Além dos governantes em funções no XXII Governo, outros nomes ocuparam funções políticas nos executivos de José Sócrates e na primeira legislatura de António Costa, tendo, entretanto, deixado os cargos, por diversas razões. Eis os nomes:

 

Eduardo Cabrita, ex-ministro da Administração Interna e antigo secretário de Estado Adjunto e da Administração Local no XVII Governo Constitucional, entre 2005 e 2009.

 

Ana Paula Vitorino, ex-ministra do Mar, de 2015 a 2019, e antiga secretária de Estado dos Transportes entre 2005 e 2009.

 

Francisco Ramos, Francisco Ramos foi secretário de Estado adjunto e da Saúde entre 2018 e 2019, e secretário de Estado da Saúde entre 2005 e 2008..

 

Luís Goes Pinheiro, secretário de Estado Adjunto e da Modernização Administrativa de fevereiro a outubro de 2019 e antigo chefe do gabinete da Secretária de Estado da Modernização Administrativa do XVIII Governo (2009-2011), Maria Manuel Leitão Marques, e Adjunto do Gabinete do Secretário de Estado da Justiça do XVII Governo Constitucional (2005-2008), João Tiago Silveira.

 

Cláudia Joaquim, secretária de Estado da Segurança Social de 2015 a 2019 e antiga subdiretora geral do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério da Solidariedade e Segurança Social, entre 2010 e 2012, e antiga adjunta do gabinete do secretário de Estado da Segurança Social, entre 2009 e 2010.

 

Ângela Ferreira, secretária de Estado da Cultura de 2018 a 2019, exerceu funções como adjunta do subscretário de Estado da Administração Interna em 2007.

 

João Neves, secretário de Estado da Economia entre 2018 a 2019 e antigo chefe de gabinete do Ministro das Finanças, de Estado e da Economia e da Inovação do XVII Governo Constitucional, Teixeira dos Santos.

 

Ana Santos Pinto, secretária de Estado da Defesa Nacional entre 2018 e 2019 e antiga assessora para as Relações Internacionais do ministro da Defesa Nacional do XVII Governo Constitucional, Nuno Severiano Teixeira.

João Cotrim de Figueiredo

 

O líder da Iniciativa Liberal tem razão. Quem quer viajar pela TAP do Porto para Faro não o pode fazer de forma direta, apenas é possível após uma escala em Lisboa. Há, no entanto, uma companhia aérea privada que assegura esta ligação.

 

No site da Ryanair, podemos comprar passagens do Porto para Faro para qualquer dia da semana menos terça-feira. Os preços variam, como é habitual, mas, à data da realização deste fact-check, era possível comprar um bilhete para esta ligação a um preço de €7.

 

Conclusão: Verdadeiro.

Soundbites

“O melhor que eu vi foi na Função pública. E o pior que eu vi foi na Função Pública. Gente que não ganha nem mais um tostão e é de uma dedicação e de um conhecimento absolutamente notável” 

Rui Rio

 

“Vejo o meu adversário muito empolgado e a decretar por antecipação os resultados, a distribuir as pastas entre ele e os outros partidos, a escolher ministros. Cada coisa a seu tempo”

António Costa

 

“Essa ideia é uma ideia que é rigorosamente falsa de que o CDS se encontra dividido. Não está dividido”

Francisco Rodrigues dos Santos

Se eu mandasse...

Obikwelu

... aumentaria o salário mínimo para 850 euros.

 

Francis Obikwelu, atleta

 

Também baixaria o valor do IVA, investiria mais no Serviço Nacional de Saúde e aboliria o pagamento de portagens em viagens entre concelhos vizinhos, só cobrando em caso de viagens longas. Leia a resposta na íntegra aqui.

Agora nós

No próximo domingo, 30 de janeiro, acompanhe os resultados eleitorais com a CNN Portugal.

 

Na televisão, numa grande operação conjunta TVI/CNN Portugal, veja toda a informação, mas também o comentário distribuído por três painéis:

 

No painel principal, Pedro Santana Lopes e Sérgio Sousa Pinto;

 

No painel partidário, Bernardino Soares, Manuela Ferreira Leite, Fernando Medina, Joana Mortágua e Diogo Pacheco Amorim;

 

No painel de comentadores residentes, estarei com Maria João Avillez, Anabela Neves, Sebastião Bugalho, Mafalda Anjos.

 

No digital, a CNN Portugal preparou também uma edição especial, com páginas especiais para acompanhar resultados em tempo real, sondagens, análise de dados, cenários e notícias em primeira mão sobre a noite decisiva em que se saberão as escolhas dos portugueses para a governação do país.

 

A operação digital será integrada com a emissão de televisão, de forma a dar em primeira mão e tempo real a informação mais completa e analisada sobre os acontecimentos. A primeira página do site terá uma forma diferente da habitual, com reforço de pontos de leitura e de consulta de informação, com consulta imediata aos resultados nas urnas, síntese dos principais indicadores e notícias ao minuto. Haverá uma outra página especial, que detalhará os resultados por localidade e agregará notícias, vídeos e opinião.

 

A própria emissão de televisão estará disponível em direto no site, com comentário, análise e a “Magic Wall”, o “ecrã mágico” que será usado pela primeira vez em Portugal, uma inovação tecnológica que parte das melhores práticas da CNN internacional.

 

A noite eleitoral é o ponto alto da “Decisão 22”, o projeto de informação que a CNN Portugal e a TVI lançaram para as eleições legislativas de 30 de janeiro, que prosseguirá nos dias seguintes de clarificação do cenário político.

A seguir

Amanhã é dia de reflexão. Domingo é dia de votar. Vote! E acompanhe os resultados connosco, no site e na televisão.

Acompanhe-nos a qualquer hora na televisão e no site da CNN Portugal. Volto a escrever-lhe daqui a umas horas. Até amanhã!

 

Esta newsletter foi escrita com recolha e tratamento de informação dos jornalistas Beatriz Céu e Pedro Falardo.

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