Rei do futebol, figura planetária. Até jornais especializados em economia e finanças fazem manchete com o astro que partiu aos 82 anos
O mundo do futebol chora a morte de Pelé, que partiu nesta quinta-feira, 29 de dezembro, aos 82 anos.
A notícia gerou uma gigante onda de reações por todo o Mundo. Edson Arantes do Nascimento, Pelé, era brasileiro. Património de um país mas, também, mundial. E por isso são muitos (às centenas) os jornais que fazem manchete com a morte da primeira grande estrela do desporto-rei. Do «Rei».
Jornais desportivos, claro, mas também generalistas, tablóides e até alguma imprensa especializada em notícias sobre economia prestaram tributo a Pelé. São centenas de jornais espalhados pelos cinco continentes.
O AS recupera uma icónica fotografia de Annie Leibovitz aos pés de Pelé em 1981, na Argentina o Olé curva-se perante o génio - «Tristeza não tem fim», assim mesmo, em português - no México o «rei» é «imortal».
No «seu» Brasil, o Estado de São Paulo titula: «Pelé morreu, se é que Pelé morre.»