Portugal é o sétimo país da União Europeia com menos mortes atribuídas à covid-19

Agência Lusa , CE
14 mar 2022, 12:52
Covid-19 em Portugal

Dos países da União Europeia, a Dinamarca apresenta a média maior (7,54), seguida da Estónia (6,79), Letónia (6,5) Lituânia (6,48) e Eslováquia (6,06)

Portugal é o sétimo país da União Europeia com menos mortes atribuídas à covid-19, segundo os dados do 'site' estatístico Our World in Data.

De acordo com os números atualizados esta segunda-feira, Portugal apresenta uma média diária de 2,02 mortes por milhão de habitantes atribuídas à doença nos últimos sete dias, abaixo da média da União Europeia neste indicador, que está em 2,7, mas acima da mundial, de 0,8.

Dos países da UE, a Dinamarca apresenta a média maior (7,54), seguida da Estónia (6,79), Letónia (6,5) Lituânia (6,48) e Eslováquia (6,06).

A nível mundial e considerando apenas países com mais de um milhão de habitantes, é Hong Kong que tem a média maior (37,5 mortes diárias atribuídas à covid-19), seguida da Dinamarca, Estónia, Geórgia (6,75) e Lituânia.

Em relação a novos casos diários por milhão de habitantes, Portugal subiu de uma média de 1.040 nos sete dias anteriores para 1.200, mas desceu de posição de 11.ª para a 13.ª mais alta da União Europeia.

Neste indicador, é a Áustria que apresenta a média maior, de 4.520, seguida dos Países Baixos (3.840), Chipre (3.150), Letónia (3.120) e Alemanha (2.340).

A média europeia de novos casos diários por milhão de habitantes está em 1.190 e a mundial em 209.

No resto do mundo, considerando apenas os países com mais de um milhão de habitantes, a Islândia tem a média maior de novos casos (6.820), seguida da Coreia do Sul (6.120), Áustria, Países Baixos e Nova Zelândia (3.830).

Mais de seis milhões de pessoas morreram com covid-19 em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

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