Velório de Rogério Samora marcado para sexta-feira na Basílica da Estrela

Agência Lusa , DCT
15 dez 2021, 19:20

É na Basílica da Estrela que o funeral vai partir, pelas 12:00 de sábado, para o Crematório de Alcabideche, em Cascais

O velório do ator Rogério Samora, que morreu esta quarta-feira aos 62 anos, realiza-se a partir das 18:00 de sexta-feira na Basílica da Estrela, em Lisboa, informou hoje a funerária.

O corpo do ator estará em câmara ardente entre as 18:00 e as 22:00 de sexta-feira, na Basílica da Estrela, de onde o funeral partirá, pelas 12:00 de sábado, para o Crematório de Alcabideche, em Cascais, acrescenta o comunicado divulgado pela funerária.

Rogério Samora sofreu uma paragem cardiorrespiratória durante as gravações de uma novela a 20 de julho, tendo sido transportado para o hospital Amadora-Sintra, com prognóstico reservado. Rogério Samora fazia parte do elenco de Amor Amor.

Rogério Samora esteve 147 dias em coma o que se refletiu em 21 semanas internado, entre o Hospital Amadora-Sintra e a unidade de cuidados da Segurança Social, em Torres Vedras. Há dois dias, dado o agravamento do seu estado de saúde, voltou ao hospital Fernando da Fonseca, onde morreu esta manhã.

O ator contava mais de 40 anos de carreira, tendo como mais recente projeto a telenovela Amor, Amor, na qual contracenava com Rita Blanco e Ricardo Pereira, entre outros pares.

Nos últimos anos, participou em várias telenovelas do canal televisivo SIC, depois de participações anteriores na estação TVI.

A sua estreia em televisão, feita na RTP, remonta a 1982, à telenovela Vila Faia, na qual contracenou com Rui de Carvalho, Glória de Matos, Mariana Rey Monteiro e Nicolau Breyner, seguindo-se, ainda na televisão pública, A Banqueira do Povo (1993), ao lado de Alexandra Lencastre, Eunice Muñoz, Raul Solnado, Diogo Infante e João Perry.

O percurso de Rogério Samora teve, porém, início no teatro, na antiga Casa da Comédia, e apresenta alguns dos seus mais importantes papéis nos palcos, assim como no cinema, em filmes de Fernando Lopes e de Manoel de Oliveira.

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