Presidente da federação marroquina aponta à aliança mediterrânea
Portugal, Espanha e Marrocos acolhem o Mundial de 2030, algo inédito para os lusos e marroquinos. A cinco anos da competição, Faouzi Lekjaa, presidente da Real Federação Marroquina de Futebol (FRMF), já espreita a final, na qual não conta com Portugal.
«Porque não uma final entre Marrocos e Espanha, em Casablanca?», sugeriu durante o Congresso Internacional de Futebol, esta quarta-feira.
Com o prognóstico lançado, falta conhecer o palco da final, que não será realizada em Portugal. Em solo nacional vai decorrer uma das meias-finais. A Luz, Alvalade e o Dragão são os concorrentes a receber esse jogo.
Quanto a Lekjaa, o líder da FRMF salientou que esta coorganização consuma a união da Europa e África, sublinhando a importância histórico-cultural da aliança: «Serve para refrescar a memória».
A 11 de dezembro de 2024, no Congresso da FIFA, a proposta mediterrânea à organização do Mundial 2030 foi ratificada, alocando três jogos na América do Sul (Argentina, Paraguai e Uruguai). Esta alteração deveu-se ao centenário do Mundial, cuja primeira edição foi disputada no Uruguai, em 1930.