Até ao Mundial de Inglaterra (inclusive) o fornecimento das bolas era da responsabilidade do país organizador. Em 1970, no México, nasceu o conceito de «bola oficial»
É já no domingo, a partir das 16h00 no Qatar-Equador, que é dado o pontapé de saída no Mundial 2022.
A bola não é só o instrumento de trabalho dos atletas. É também um objeto de culto que milhões em todo o Mundo querem ter e colecionar.
O Mundial do Qatar será o 22.º da história e em todos eles a bola teve uma designação. Na edição inaugural, no Uruguai em 1930, chamou-se Tiento.
Até 1966 (inclusive), em Inglaterra, a bola era fornecida pelo país organizador e só em 1970, no México, nasceu o conceito de «bola oficial do Mundial», com o surgimento da Telstar, a primeira da «era» Adidas, que ainda hoje perdura.
A Tango, primeiro na Argentina (1978) e depois em Espanha (1982) marcou uma geração serviu de base para os 20 anos seguintes e a Azteca, bem tratada pelo pé esquerdo (e pelo punho) de Maradona, tornou-se mítica.
A Fevernova (Japão e Coreia do Sul'2002) rompeu definitivamente com o design da Tango e a partir daí mais nenhuma foi diferente ou, até, parecida.
A Al Rihla, que significa «a viagem» em árabe, é feita exclusivamente com tintas e colas à base de águia e é amiga do ambiente.
Veja na GALERIA ASSOCIADA AO ARTIGO TODAS AS BOLAS OFICIAIS DOS MUNDIAIS