Ministra da Administração Interna também assumiu um compromisso com "a família e a Guarda Nacional Republicana". Um militar da GNR morreu e três ficaram feridos após a embarcação em que seguiam ter sido abalroada por uma lancha de alta velocidade suspeita de estar relacionada com tráfico de droga
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, promete que o Governo "tudo fará" para "que os responsáveis sejam levados à justiça". "Profundo pesar pela morte de um militar da GNR, numa ação de patrulha no rio Guadiana, em que outros três militares ficaram feridos. Sentidas condolências e plena solidariedade aos familiares, amigos e a todos os militares da GNR. Tudo faremos para que os responsáveis sejam levados à justiça", escreveu Luís Montenegro, numa publicação na rede social X.
Também a ministra da Administração Interna prometeu que o Governo “tudo fará” para deter os autores do crime - que causou a morte de um militar da GNR na perseguição de uma lancha rápida que faria “tráfico de estupefacientes”.
“Esta noite morreu em serviço um militar da Guarda Nacional Republicana (GNR), que perseguia juntamente com outros militares uma lancha rápida no rio Guadiana, que faz, como esse tipo de lanchas normalmente fazem, todo o tráfico de substâncias ilícitas e de pessoas, neste caso tráfico de estupefacientes”, afirmou a ministra.
Maria Lúcia Amaral deixou um compromisso “à família, à Guarda Nacional Republicana que estão de luto, e a todo o país”. “O Governo quer formular o compromisso solene de que tudo fará, nomeadamente em articulação com as autoridades espanholas, para deter os autores deste crime”, afirmou, sem responder a perguntas da comunicação social.
Um militar da GNR morreu e três ficaram feridos na segunda-feira à noite, após a embarcação em que seguiam ter sido abalroada por uma lancha de alta velocidade que tinha sido detetada no rio Guadiana, que a guarda suspeita que esteja relacionada com tráfico de droga.