Empresa de Alexandre Pinto da Costa esclarece negócios de Quaresma, Carlos Eduardo e Casemiro

31 mar 2016, 21:58
Bayern Munique-FC Porto (Reuters/ Michaela Rehle)

Energy Soccer nega encaixe de 1,94 milhões de euros com transferências de jogadores do FC Porto.

A Energy Soccer, de Alexandre Pinto da Costa, filho do presidente do FC Porto, esclareceu, em comunicado, as transferências de Ricardo Quaresma, Carlos Eduardo e Casemiro, e negou um encaixe de 1,94 milhões de euros veiculado pela imprensa. De acordo com o documento, pela intermediação dos negócios, a empresa garante ter recebido 596 mil euros em quatro épocas.

No que diz respeito a Carlos Eduardo, contratado aos Estoril por «900 mil euros» e vendido ao Al Hilal «por vários milhões», a Energy Soccer sublinha ter faturado «100 mil euros ao FC Porto no total das duas operações». 

Responsável pela venda de Ricardo Quaresma ao Besiktas por «1,5 milhões de euros», «faturou ao FC Porto SAD a quantia 156 mil euros», sem que tenha sido emitida «qualquer fatura» pelo negócio.

Já sobre Christian Atsu, Rolando e Álvaro Pereira, a empresa escreve que «auxiliou o clube a encontrar uma solução, não só poupando vários milhões de euros em salários dos atletas, como ainda proporcionou um encaixe financeiro de 16,6 milhões de euros». Pelo serviço cobrou «305 mil euros, correspondente a 1,84 % do total do encaixe financeiro».

Quanto a Casemiro, a Energy Soccer manifesta «todo o orgulho em ser um dos responsáveis, em parceria com a Doyen/Vela, por este negócio inédito no futebol português, que permitiu ter ao clube nos seus quadros, um jogador internacional brasileiro, proveniente do Real Madrid e tendo ainda recebido 7,5 milhões de euros». A empresa diz que estava «desde o inicio estipulada a comissão da Vela na envolvência deste negócio, não tendo a Energy Soccer emitido qualquer factura ao FC Porto SAD».

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