Que tendência é esta que levou a Rainha Letizia a trocar os fatos por vestidos hiperfemininos e à qual nem Kate Middleton conseguiu resistir?
Há uma tendência no mundo da moda que tem vindo a ganhar cada vez mais popularidade e à qual ninguém parece conseguir resistir, nem mesmo a própria realeza.
Inspirada na estética vintage e num estilo hiperfeminino e romântico, a tendência Coquette conquista pela elegância e por um charme nostálgico, onde saltam à vista as flores, rendas, laços e muitas transparências, ainda que subtis, numa paleta de cores pastel e tons suaves.
Apesar de ser fã assumida dos fatos completos, nem a Rainha Letizia ficou indiferente à tendência do momento, como comprova o vestido que usou da marca Pedro del Hierro, que tem tudo para ser Coquette, desde o tom rosa suave às flores discretamente bordadas na cintura e na saia rodada midi, que conferem elegância e romantismo.
Kate Middleton também é fã deste estilo e, apesar de atualmente estar afastada da vida pública por motivos de saúde, basta recuar no tempo para comprovar que a Princesa de Gales apostou várias vezes num look coquette em tons rosa e com pormenores que acentuam o seu lado mais feminino.
Quais as origens da estética Coquette?
Com raízes no século XIX, em particular na cultura francesa, o termo "coquette" era usado para descrever a mulher que sabia usar o seu charme para cativar todos à sua volta. Ser "coquette" implicava um domínio subtil da arte da sedução, com o foco numa aparência cuidada, no comportamento delicado e no uso de vestuário que realçava a feminilidade.
Com a evolução dos tempos, atualmente Coquette é muito mais do que uma mera forma de vestir. É uma estética que combina o passado e o presente, e uma tendência que procura expressar a feminilidade, inspirada em ícones do passado, mas adaptada ao contexto contemporâneo.
Apesar de ser uma das grandes tendências deste ano, há quem defenda que este estilo não é apenas uma afirmação de moda, mas antes uma celebração de um ideal de elegância.