Prova de fosso olímpico continua a dar alegrias à nação da América Central. O bronze foi entregue a carrasco da portuguesa Maria Inês Barros
A Guatemala conquistou esta quarta-feira a primeira medalha de ouro olímpica da sua história, graças a Adriana Ruano Oliva, a melhor na prova de fosso olímpico, em Châteauroux.
Ao atingir 45 alvos em 50 possíveis, Oliva ainda melhorou o recorde olímpico, enquanto a italiana Silvana Stanco foi prata e a australiana Penny Smith completou o pódio.
Nesta prova, a portuguesa Maria Inês Barros foi oitava, depois de ser eliminada no desempate com Penny Smith, que viria a conquistar o bronze.
Este é o segundo pódio da Guatemala em Paris 2024 – e somente o terceiro em toda a história na competição – depois do bronze de Jean-Pierre Brol Cardenas, igualmente no fosso olímpico.
Antes destes êxitos, apenas o de Érick Barrondo, em Londres 2012, na competição dos 20 quilómetros marcha.
O país da América Central estreou-se nos Jogos Olímpicos em Helsínquia 1952. Todavia, falharia as três edições seguintes, até estabilizar com presenças sistemáticas desde 1968, em Cidade do México.
Coach: Go and break some records.
— The Olympic Games (@Olympics) July 31, 2024
Adriana Ruano Oliva: Sure, watch me...
Guatemala's first ever Olympic gold medal ✅
Guatemala's first ever Olympic medal won by a woman ✅
AND she aced all this with an #OlympicRecord ✅@COGuatemalteco | @issf_official | #ShootingSport |… pic.twitter.com/XZ9U8O9PbT