VÍDEO: Di María marca de «chapéu» pela terceira vez em finais da seleção

1 jun 2022, 23:34
Finalíssima: Itália-Argentina (EPA/DANIEL HAMBURY)

Ex-Benfica repetiu na Finalíssima o gesto técnico que aplicou nos Jogos Olímpicos de 2008 e na Copa América de 2021

Tornou-se hábito!

Se a Argentina chega a uma final e Angel Di María está em campo, é de esperar um golo de «chapéu». O ex-Benfica só não marcou nas finais da Copa América de 2015 e 2016 e aí a albiceleste saiu derrotada. Porém, sempre que fez o gosto ao pé, fê-lo com o mesmo tipo de remate e os argentinos celebraram nas calles.

Depois dos Jogos Olímpicos em 2008 e da Copa América em 2021, chegou a vez da Finalíssima. Esta quarta-feira, o avançado do PSG voltou a repetir um gesto de elevado recorte técnico e terminou mais uma vez com a medalha ao peito.

23 de agosto de 2008, Jogos Olímpicos. Já jogador do Benfica nesta altura, o argentino foi lançado por Lionel Messi aos 58 minutos e «picou» a bola sobre o guarda-redes da Nigéria, para marcar o único golo do encontro e garantir o ouro em Pequim à seleção da Argentina.

11 de julho de 2021, Copa América. Treze anos depois, a história repetiu-se. Diante do velho rival Brasil, Di María recebeu o passe longo de Rodrigo de Paul e voltou a aplicar um «chapéu» sobre o guarda-redes para decidir o desfecho da final. Desta feita, a vítima foi Ederson.

1 de junho de 2022, Finalíssima. Não foi o único golo do encontro, mas teve os mesmos contornos dos outros apontados em derradeiros duelos. O jogador argentino antecipou-se a Chiellini e aproveitou a demora de Gianluigi Donnarumma a sair dos postes para aplicar mais uma «chapelada».

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