Isla tem dois anos e já é considerada uma das pessoas mais inteligentes do mundo

9 jul 2022, 17:55
Isla McNabb (Washington Post)

A criança sabe formar palavras, ler, identificar números e fazer algumas contas de matemática

Existem cerca de 7,96 mil milhões de humanos no mundo. Desses, apenas 145 mil fazem parte da Mensa, uma organização internacional para pessoas com um QI acima da média. Mais especificamente, para aqueles que estão nos primeiros 2% de classificação nos testes que medem o quoficiente de inteligência (QI).

Nesse top está Isla McNabb, que com apenas dois anos é o membro mais novo da organização. Isto faz de Isla a criança de dois anos mais inteligente do mundo.

Os pais, Amanda e Jason McNabb, contam ao Washington Post que começaram a ver os móveis da casa identificados com letras de plástico dos jogos de crianças. Ao lado da cadeira, as letras estavam ordenadas de forma a formar a palavra ‘cadeira’, ao lado do sofá podia ler-se 'sofá' e assim sucessivamente em vários objetos da casa. Tinha sido Isla.

Percebendo a sua inteligência, os pais decidiram ensinar o som das letras à criança, para perceber se ela conseguia pronunciar palavras. Para sua surpresa, quando escreveram “vermelho”, a filha imediatamente pronunciou a palavra. Seguiu-se “azul”, “amarelo, “roxo” e “laranja”.

Isla conseguia juntar a fonética das letras e pronunciar uma palavra - conseguia ler. Os pais começaram então a fazer uma lista de palavras que a filha conseguia pronunciar. Começaram com 100 palavras, depois 200, 500 e depois deixaram de contar.

Perante este cenário, os pais levaram-na a fazer um teste de QI, mas nunca imaginaram que a filha estaria entre o topo 1% mundial de quociente de inteligência. E foi assim que ela entrou para a Mensa.

A criança começou depois a identificar números, a contar para a frente e para trás e até a fazer contas, como somas e subtrações. Mais tarde começou a escrever. Isto com dois anos.

Apesar disso, Isla, que entrou recentemente para o infantário, continua a ser uma criança normal e a gostar de coisas apropriadas à idade dela: gosta de desenhos animados, brincadeiras, puzzles e não costuma dormir muito (normal para crianças inteligentes). 

Quanto à origem da inteligência da filha, a mãe prefere não fazer o teste. “Não quero que ela saiba que é mais inteligente que eu”.

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