REVISTA DE IMPRENSA || coordenador dos técnicos de emergência pré-hospitalar diz que é preciso uma revisão na carreira, para que seja mais atrativa.
O concurso para a contratação de técnicos de emergência do INEM foi o segundo com mais candidaturas, desde que a carreira foi criada em 2016.
O prazo terminou a 12 de setembro e o INEM recebeu mais de 800 candidaturas, das quais foram selecionadas 625 para passar à próxima fase, segundo avança o jornal Público.
Só existem 200 vagas abertas e é expectável que venham a ser todas preenchidas, mas não é garantido que todos venham a permanecer no INEM. De acordo com Ricardo Rocha, coordenador dos técnicos de emergência pré-hospitalar, é preciso uma revisão na carreira, para que seja mais atrativa.
A exclusão, numa fase inicial, de 416 candidatos, já levou a críticas por parte do sindicato dos técnicos de emergência pré-hospitalar, que disse que mais de metade dos excluídos foi por erros técnicos.
O presidente do júri do concurso recusa a existência de erros, referindo que muitas das candidaturas que estavam irregulares foram contestadas, avaliadas e readmitidos 214 candidatos.
Após esta fase os candidatos vão passar por várias avaliações e provas, até ao final deste ano. Segue-se a formação de 180 dias, que levará a que este processo só fique concluído em julho do ano que vem.