Grávidas vão ter de tocar à campainha para entrar nas urgências hospitalares de Lisboa

27 set, 08:33
Ginecologista/obstetra a fazer ecografia

REVISTA DE IMPRENSA. O atendimento às grávidas passa a ser sempre referenciado - po via telefónica, por encaminhamento do médico ou através da emergência pré-hospitalar. Caso contrário terão tocar à campainha

Os hospitais da região de Lisboa vão deixar de ter a porta das urgências obstétricas aberta. Segundo o semanário Expresso, o atendimento às grávidas passa a ser sempre referenciado - po via telefónica, por encaminhamento do médico ou através da emergência pré-hospitalar - e haverá uma campainha à entrada dos serviços hospitalares para as utentes em S.O.S. que cheguem à Urgência sem avaliação prévia.

Ao Expresso, o presidente da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente explicou que estão a ser recolhidos contributos dos responsáveis hospitalares para avançar com a finalização da proposta “para levar à ministra da Saúde, que o vai também querer partilhar com o primeiro-ministro”, explica Alberto Caldas Afonso. “A medida será primeiro para a região de Lisboa, mas vai ser para todos os hospitais”, admite o médico. 

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