"A médio prazo vamos ter energia mais barata, mais competitiva”, defende o ministro da Economia

Agência Lusa , FMC
28 nov 2022, 12:27
António Costa e Silva (Lusa/José Sena Goulão)

Costa Silva disse ainda que Portugal é o terceiro país da União Europeia que mais engenheiros produz, destacando a segurança que se vive em Portugal que atrai investidores

O ministro da Economia defendeu esta segunda-feira que Portugal vai ter a médio prazo energia mais barata e mais competitiva, lembrando que 60% da energia consumida no país já provém de fontes renováveis "altamente competitivas".

“São [as energias renováveis] altamente competitivas, como esta crise energética na Europa está a demonstrar. E, portanto, a médio prazo vamos ter energia mais barata, mais competitiva”, afirmou António Costa Silva, na inauguração do novo centro da Nokia de investigação e desenvolvimento em 5G e 6G, em Alfragide.

O ministro destacou que a Nokia é muito “bem vinda” a Portugal, assim como os seus investimentos, porque a empresa “está em linha” com as preocupações nacionais de transição energética.

Segundo o governante, a Nokia emprega 2.800 pessoas em Portugal, das quais 2.500 trabalhadores altamente qualificadas, e que o novo centro vai criar 100 postos de trabalho nos próximos dois anos.

Costa Silva disse ainda que Portugal é o terceiro país da União Europeia que mais engenheiros produz, destacando a segurança que se vive em Portugal que atrai investidores.

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