Grupo Ageas Portugal
O sucesso da primeira edição de “Histórias Seguras”, anunciava uma segunda edição desta iniciativa que convida jovens talentos do audiovisual a reproduzirem casos reais, em que um seguro tem um impacto fulcral na vida dos protagonistas. Estas histórias tiveram a sua antestreia num evento muito especial no rooftop do edifício do Grupo Ageas Portugal, com vista panorâmica sobre o rio Tejo, onde ficámos a conhecer os vencedores do Prémio Audiovisual Ageas, nas categorias de realização, guionismo, produção, edição e melhor filme e contamos com os finalistas da edição anterior.
Jovens de todo o país foram convidados a inscreverem-se nas categorias de realização, guionismo, produção e edição. O número de candidaturas duplicou face ao ano passado e, dos 147 candidatos, 16 talentos foram selecionados para formar quatro equipas, dando vida a histórias reais de clientes das marcas Seguro Directo, Ocidental, Médis/ Clínica Médis e Ageas Seguros. Todos com um objetivo comum: desmistificar o trabalho das seguradoras, sensibilizando para a importância de estar protegido e mostrando como um seguro pode realmente fazer a diferença na vida de uma pessoa.
“Através do projeto ‘Histórias Seguras’ queremos aproximar-nos ainda mais das Pessoas, mostrando-lhes o envolvimento e apoio que prestamos a milhares de famílias. A verdade é que esta ajuda nem sempre está visível e é uma parte significativa do dia a dia do nosso trabalho. Em momentos de incerteza, angústia ou dúvida, somos mais do que um bem necessário. Assumimos um papel fundamental junto dos Clientes e temos um impacto positivo e relevante na vida dos mesmos, como pode ser visto através destes filmes”
Rui Rijo, responsável de relações públicas e comunicação digital do Grupo Ageas Portugal.
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“Histórias Seguras” - Histórias reais
À semelhança da primeira edição, Diogo Morgado foi o mentor dos candidatos selecionados, apoiando e orientando o desenvolvimento dos projetos finalistas.
“Para mim é um enorme privilégio fazer parte desta iniciativa. De modo geral, não se tem noção de como é vital um seguro num momento crucial. Aqui revelamos que não é só a vida brutalmente impactada, muitas vezes as pessoas ficam desorientadas e as marcas do Grupo Ageas fazem todo um acompanhamento humano. Vi os profissionais envolvidos com os protagonistas reais destas histórias, emocionarem-se ao darem o seu testemunho. Este ano, o número de candidaturas é francamente maior e isso significa que muitos jovens criativos têm necessidade de se expressarem e de terem uma plataforma onde possam ser ouvidos. Infelizmente, isto é escasso em Portugal, e ter três grupos privados a criarem esta oportunidade é uma mais-valia e cada vez mais necessário” afirmou na entrega dos prémios.
“Palavras que curam” venceu na categoria de melhor filme, uma história real ficcionada sobre uma mulher, que vê o seu mundo desabar quando recebe um diagnóstico devastador: cancro da mama avançado. Este projeto arrecadou ainda os prémios nas categorias de melhor guionismo e melhor edição. Miguel Magalhães, guionista do filme premiado, conta como tudo começou.
“Como guionista, desde o início, foi claro que este projeto seria um desafio com menos de um mês para a execução, um único dia de rodagem, uma equipa reduzida e um orçamento modesto. Ao receber a história atribuída, e tendo em conta a necessária rápida execução do projeto, o meu foco foi em contar uma história simples, mas que o espetador se relacionasse. Assim, tive a ideia de que fosse contada pelo prisma de uma criança e a sua relação com a mãe, fazendo com que ninguém ficasse indiferente ao enredo”.
Por sua vez, Miguel Allen, premiado na categoria de edição, considera que esta iniciativa é “uma dádiva para os jovens profissionais que vêm do audiovisual. Ter sido escolhido para participar no projeto “Histórias Seguras” foi uma verdadeira bênção para mim. Foi uma jornada emocionante, onde pude mergulhar nas histórias reais das pessoas e testemunhar como os seguros podem ser um verdadeiro apoio em tempos difíceis. Estou honrado por contribuir na compartilha destas mensagens de esperança e inspiração, e mal posso esperar para ver como elas tocam nos corações das pessoas lá fora. Trabalhar ao lado de outros jovens talentosos e receber orientação do incrível Diogo Morgado foi uma experiência que valorizarei para sempre”.
Na categoria de melhor realização venceu Cristina Parracho com “Quem Vou Ser”. A jovem realizadora afirma que levará esta experiência para o futuro.
“O que o Grupo Ageas Portugal faz a nível privado é um grande exemplo que mostra uma grande consciência social e uma vontade de contribuir para um país melhor. O Diogo Morgado acompanhou todo o processo desde a criação do guião, passando pelas filmagens e a edição. Poder aprender da sua vasta experiência à frente e atrás das câmaras foi importantíssimo para o nosso projeto manter a sua integridade e tocasse os espetadores da maneira que desejámos”.
Com a amplificação na CNN Portugal e curadoria da Media Capital, líder em produção audiovisual em diversos formatos, os participantes poderão ver os seus trabalhos expostos num meio de referência nacional. “É com muita satisfação que nos associámos a esta iniciativa tão meritória. O Grupo Media Capital sempre promoveu o talento e a criatividade. É por isso natural que continuemos a apoiar um prémio que dá visibilidade a jovens talentos no mundo do audiovisual”, afirma Ricardo Sampaio Maia, Diretor de Comunicação da TVI e CNN Portugal.
A Havas Play, marca global com foco nas áreas de entretenimento, reforça a sua posição nesta segunda edição. “Para nós, Havas Play, é muito bom ter marcas que arriscam connosco e que nos fazem acreditar em projetos duradouros com um impacto real e positivo na nossa sociedade” afirma Ana Roma Torres, Managing and Creative Partner Havas Play.
“Histórias Seguras” contou ainda com o apoio da NB Academia, destacando a importância da interpretação na narrativa visual, mas também a expressão artística e a autenticidade das histórias compartilhadas.
Através do Prémio Audiovisual Ageas, é possível reconhecer e valorizar o potencial criativo e artístico de jovens emergentes no setor, proporcionando-lhes uma plataforma para mostrarem o seu trabalho e talento. Este projeto reforça o compromisso com a inovação e com a promoção da cultura e das artes, enquanto apoia e incentiva o desenvolvimento de novas gerações de talentosos profissionais do audiovisual.
“Histórias Seguras” tem estreia marcada em televisão durante o mês de maio no canal da CNN Portugal e das suas plataformas digitais, e ainda através das redes sociais do Grupo Ageas Portugal.
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“Palavras que curam” - Ocidental, marca do Grupo Ageas Portugal
Filme vencedor do Prémio Audiovisual Ageas
A história tem como base, factos verídicos sobre uma mãe solteira que recebe o diagnóstico devastador de cancro de mama avançado. “Palavras que curam”, realizado por Ivo Abalroado, foi premiado na categoria de melhor filme. Uma narrativa contada através de uma carta escrita pela filha com a mensagem “é tempo de cuidares de ti”, guia-nos ao longo da curta-metragem.
“Pretendemos que a nossa história toque o espetador de várias formas. Queremos transmitir a mensagem de que o cancro não afeta apenas o paciente, mas também toda a sua família, destacamos os desafios emocionais, financeiros e práticos e mostramos como podem ser aliviados com o apoio adequado. Queremos que os espetadores compreendam que os seguros não são apenas uma despesa mensal, mas sim um investimento crucial na segurança e bem-estar da família”, explica Miguel Allen, que também mereceu o prémio na categoria de edição.
O enredo é contado através da pequena Sofia que, apesar dos esforços da mãe em protegê-la do sofrimento e preocupações, apercebe-se mais do que aquilo que aparenta. Uma história tão real que se cruza com a história da família de Sara Alves, produtora deste filme. “A minha mãe teve cancro de mama quando eu tinha 8 anos. O seguro de saúde foi fundamental na sua recuperação e até na sua sobrevivência”.
Apesar de Carla ser a protagonista de “Palavras que curam”, é a filha que nos imerge na história. Miguel Magalhães, responsável pelo argumento, explica o porquê: “Baseámo-nos numa história verídica fornecida para nos inspirar e também nos relatos de experiências pessoais de uma colega, que viveu uma situação semelhante à história que construímos. Este foco na perspetiva de uma criança molda o guião e ajuda-nos a realizá-lo no terreno. Como guionista, desde o início, foi claro que este projeto seria um desafio com menos de um mês para a execução, um único dia de rodagem, uma equipa reduzida e um orçamento modesto. Desta forma, era imperativo que o guião fosse eficaz nestes termos: poucos locais de rodagem, e se houvesse vários, serem próximos uns dos outros”.
Mas foi exatamente no terreno que encontraram o maior desafio. “Precisávamos de uma casa, mas nenhum dos elementos reside em Lisboa ou perto. Tivemos de recorrer ao arrendamento de um apartamento sem podermos fazer repérage previamente à gravação. Foi necessário fazer ajustes e adaptações para trabalhar com o que tínhamos, procurando formas de tornar o cenário mais adequado à história que estávamos a contar”, conta a produtora que reside em Londres, mas a distância geográfica não a impediu de estar envolvida em cada passo deste projeto. “Muitas vezes o trabalho do produtor é desvalorizado quando este é o criador de quase tudo, não só em relação à logística, mas também aos planos e pós-produção”.
Com o orçamento ainda mais limitado, a equipa teve de fazer escolhas cuidadosas sobre onde investir os recursos, priorizando o que era essencial para o produto final. Isso exigiu criatividade na utilização dos recursos disponíveis e a procura de soluções alternativas.
“Contar histórias reais de como os seguros ajudaram pessoas em momentos de necessidade, pode ser uma ferramenta poderosa para inspirar, educar e até mesmo mudar vidas”
Miguel Allen, editor do filme
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“Quem vou ser” – Ageas Seguros, marca do Grupo Ageas Portugal
A história de ‘Miguel’ conta-nos como a vida pode mudar para sempre num instante. O jovem de 24 anos sofreu um acidente de trabalho que o deixou tetraplégico. “Passar esta ideia para o papel foi desafiante por existirem inúmeras formas possíveis de contar esta história, mas foi importante definirmos o tom geral do filme e aquilo que queríamos que os espetadores sentissem ao vê-lo. Era crucial que as personagens em cadeira de rodas tivessem mobilidade condicionada; encontrámos a Associação Salvador, que desde o primeiro contacto mostrou-se disponível em trabalhar connosco”, explica Cristina Parracho, vencedora do prémio na categoria de realização deste projeto.
Enquanto lutava contra os seus fantasmas, o apoio humano dos colaboradores da Ageas Seguros devolveu-lhe a sua força interior. Miguel voltou a ter vontade de viver, e começou a escrever um novo capítulo da sua narrativa. “Quando escrevi a história, foi fundamental exaltar a capacidade de superação do ser humano perante a adversidade. Sendo esta história baseada numa situação real, era necessário entender os sentimentos, às vezes contraditórios, do acidentado” revela Vasco Miranda, guionista deste projeto.
O filme, editado por Tatiana Gonçalves, surpreendeu a própria equipa. “O projeto “Histórias Seguras” não só nos permitiu expandir as nossas habilidades no campo audiovisual, mas também nos tocou num nível pessoal. Ao contar a história real de uma pessoa que encontrou apoio através dos seguros num momento difícil, sentimos estarmos a contribuir para algo maior do que nós mesmos. Foi emocionante ver como os nossos esforços ajudaram a destacar a importância dos seguros na vida das pessoas. Acreditamos que estas histórias podem inspirar e informar os outros”.
O elenco de “Quem vou ser” é composto por 8 atores e o guião exigia várias localizações. O Edifício Ageas Tejo foi a resposta a todas as necessidades da equipa. “O facto de o edifício estar completamente adaptado para pessoas com mobilidade condicionada garantiu o máximo conforto de acessibilidade aos nossos atores. O dia de rodagem foi um dia bastante feliz, as poucas situações de imprevisto ou pequenas alterações no mapa de rodagem foram facilmente contornadas. O apoio da equipa de produção da Absolutauge e do mentor Diogo Morgado foi essencial para que todas as metas fossem cumpridas” afirma Luís Barros, responsável pela produção.
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“Caminhos Cruzados” – Seguro Directo, marca do Grupo Ageas Portugal
A história foi inspirada em factos reais, com a adaptação de um acidente automóvel onde o condutor, Cliente da Seguro Directo, atropelou acidentalmente uma mulher que sofreu ferimentos graves. Fábio Pinto, realizador de “Caminhos Cruzados”, conta que “o primeiro grande desafio foi criar um guião e uma história com pessoas que não conhecemos”. Um desafio que faz parte da iniciativa “Histórias Seguras” do Grupo Ageas que forma equipas com os candidatos selecionados de todo o país. “Fomos construindo a nossa relação em trabalho, e o apoio foi unânime ao longo dos vários processos. Foi muito fácil de trabalhar com os meus colegas, e espero que não seja a última vez” afirma João Santos, premiado na categoria de produção.
O ponto de partida desta equipa foi centrar o argumento na recuperação da vítima de atropelamento, mostrando assim, como a Seguro Directo, fez a diferença no desenrolar da sua fatalidade. José Peixoto, argumentista, revela a importância do apoio prestado pela equipa do Grupo Ageas atrás das câmaras. “No início, tivemos dificuldade a integrar a Seguro Directo na narrativa uma vez que a atenção estava concentrada no condutor. Felizmente, a equipa do Grupo Ageas, através da sua Assistente Social que presta apoio aos sinistrados, disponibilizou orientações pormenorizadas sobre como retratar de forma autêntica e sensível as relações mais complexas envolvidas”.
Felipe Moreira, responsável pela edição, acredita que os parâmetros dados para a concretização do projeto serviram de incentivo, “o tempo limitado foi, sem dúvida, um desafio, mas também uma oportunidade para demonstrar a nossa capacidade de trabalhar sob pressão e ainda assim, entregar um resultado de qualidade”.
O desfecho de “Caminhos Cruzados” contrariou todas as expectativas do embate brutal que levou ‘Maria’, nome fictício, a um estado de coma e anos de recuperação. A Seguro Directo, enquanto seguradora do veículo responsável pelo acidente, cobriu todos os custos médicos, permitindo que ‘Maria’ voltasse a ser independente. “A vitória foi da ‘Maria’ mas também da Seguro Directo”, conclui João Santos.
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“Matildamente”, Clínica Médis e Médis, marcas do Grupo Ageas Portugal
Matilda, nome fictício do personagem principal desta história, é uma mulher de 80 anos que numa consulta de rotina ao dentista, chama a atenção dos profissionais da Clínica Médis. Atrás do seu sorriso e modo afável, escondia-se outra realidade. “A nossa história podia ser muito mais sombria e ter uma carga emocional mais pesada. No entanto, esta história é recheada de carinho e gratidão e é por aí que pretendemos impactar o espetador. Queremos que percebam que, no meio da adversidade, há sempre alguém que se preocupa e pode ajudar, mesmo quando menos se espera” explica a realizadora, Bárbara Pedrosa.
O apoio do mentor do Projeto História Seguras, foi fundamental para dar vida à história desta equipa. Dan Martin, argumentista do filme, explica: “Ter o apoio inicial do Diogo Morgado e as questões levantadas foram a alavanca de partida para a criação do guião e a finalização do mesmo. A sua postura firme durante as rodagens forneciam-nos a confiança para levarmos o projeto até ao fim”.
Percebemos ao longo do filme que Matilda sofre de demência através da escolha de cores renascentistas em determinadas cenas. Uma técnica poderosa escolhida pela equipa que leva o espetador a sentir a sensação de confusão e desconexão da realidade da paciente.
Esta é uma história ficcionada baseada num cliente real, que ilustra como o acompanhamento dos profissionais da Clínica Médis se estende para garantir a segurança e bem-estar não apenas no momento de uma consulta de medicina dentária. Uma ideia concebida pela equipa cujo maior obstáculo foi o pouco tempo para a concretizar. “Foi um bom desafio! Saber que conseguimos desenvolver um projeto em tão pouco tempo já é realmente uma conquista!” conclui a produtora Gabi Martins.
Uma história sobre sorrisos saudáveis, mas acima de tudo sobre a empatia que caracteriza os cuidados prestados, dentro e fora da rede da Clínica Médis.
“Histórias Seguras” é muito mais do que um concurso. É a ocasião que escolhemos para demonstrar o trabalho do Grupo Ageas e o modo como, quando é necessário, disponibilizamos apoio e esperança no amanhã, tanto nos bons como nos maus momentos.