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Grupo Ageas Portugal e CNN Portugal apostam em novos talentos com “Histórias Seguras”
Histórias Seguras

Grupo Ageas Portugal e CNN Portugal apostam em novos talentos com “Histórias Seguras”

Projeto Histórias Seguras premiou jovens talentos do meio audiovisual na divulgação de casos reais, que explicam como um seguro foi crucial na vida de cada Pessoa.

O Grupo Ageas Portugal, em parceria com o Grupo Media Capital e a Havas Play, apresentou o projeto “Histórias Seguras”, uma iniciativa que tem como base casos reais de Clientes que em momentos críticos tiveram o apoio de um seguro, o que lhes permitiu encontrar um novo caminho e superar a adversidade.


Na sociedade atual, estamos cada vez mais expostos a cenários de imprevisibilidade, mas ainda assim continua a existir uma desvalorização nos riscos da vida quotidiana e das eventuais consequências. Com a partilha de situações reais, o Grupo Ageas Portugal quer sensibilizar as Pessoas para a importância de ter um seguro.

Rui Rijo, Responsável de Relações Públicas e Comunicação Digital do Grupo Ageas Portugal.


É esta a mensagem que o Grupo Ageas Portugal pretende transmitir através da narrativa de quatro histórias reais de Clientes das marcas Seguro Directo, Ocidental, Médis e Ageas Seguros. Para dar vida a essas histórias, o grupo segurador apostou na promoção do talento nacional através de jovens selecionados num concurso nas áreas de produção audiovisual com a mentoria do ator, encenador e também realizador Diogo Morgado.


Jovens de todo o país foram convidados a inscreverem-se nas áreas de Argumento, Realização, Fotografia e Som, e após avaliação das candidaturas foram formadas quatro equipas. Acompanhei desde a forma como transformam as histórias em argumento, as ideias e os conceitos, e os planos para a sua execução, até à rodagem e consequente pós-produção. É um projeto que me orgulha muito, e que agradeço não como ator, realizador ou artista, mas como cidadão ao Grupo Ageas pela iniciativa, assim como a todas as pessoas que tornaram este projeto possível.

Diogo Morgado, ator.

MAKING OF

O Prémio Audiovisual Ageas foi atribuído ao filme “Asas de Fada”, que conta a história de Beatriz, a quem aos nove anos foi diagnosticada uma massa cancerígena. Com o seguro de saúde foi possível garantir os cuidados de saúde necessários para superar a doença. Beatriz é hoje uma adolescente saudável.

Os prémios também distinguiram Madalena Trindade na categoria de Realização, Tiago Laranjo na categoria de Guionismo, Tiago Martins em direção de Fotografia e, na categoria de Som, Mariana Maia Gonçalves conquistou uma menção honrosa por ter sido a única participante nesta categoria e, por isso, não ter havido competição.

  • "Asas de Fada"- Melhor Vídeo
    "Asas de Fada"- Melhor Vídeo
  • Madalena Trindade-Realização
    Madalena Trindade-Realização
  • Tiago Laranjo-Guionismo
    Tiago Laranjo-Guionismo
  • Tiago Martins- Direção de Fotografia
    Tiago Martins- Direção de Fotografia

Na cerimónia de atribuição destes prémios, que teve lugar no Ageas Tejo e que contou com a presença – além das equipas e mentor – de todas as pessoas envolvidas no projeto, o Grupo Ageas Portugal reconheceu também os Colaboradores que lidaram com estas histórias reais, valorizando o seu papel no acompanhamento de diversas Pessoas em situações delicadas, atribuindo ainda um donativo a quatro associações escolhidas pelos mesmos Colaboradores (Fundação LIGA, SOUMA, Associação Salvador e Terra dos Sonhos).

"Histórias Seguras" contou com a curadoria da Media Capital, que garantiu toda a estrutura para o desenvolvimento dos quatro conteúdos, desde a criação e cenografia, aos meios técnicos e humanos de produção e pós-produção. O projeto pode ser acompanhado através da CNN Portugal, quer em televisão, quer no digital e ainda nas redes sociais do Grupo Ageas Portugal.

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Terra dos Sonhos
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Fundação LIGA
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Associação Salvador
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SOUMA

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“Histórias Seguras” - Histórias baseadas em casos reais

De entre as mais de 70 candidaturas ao projeto Histórias Seguras, foram treze os finalistas - divididos em quatro equipas - que ficcionaram histórias reais do universo dos seguros do Grupo Ageas: “Asas de Fada” para a Médis; “Efémero” para a Ageas Seguros; “Jogar pelo Seguro” para a Ocidental e “Passo a Passo” para a Seguro Directo. Nesta 1ª edição foram premiadas as categorias da Realização, Guionismo, Fotografia e Melhor Vídeo, sendo ainda entregue uma Menção Honrosa à categoria de Som.

Asas de Fada

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“Asas de Fada”, Médis - Filme vencedor do Prémio Audiovisual Ageas

A história da pequena Beatriz, nome fictício, é talvez a mais complexa de todas, por se tratar de um caso oncológico infantil. 

O ponto de partida desta equipa foi a empatia pela protagonista e por se tratar de uma criança. Maria Marques, responsável pelo argumento, sentiu uma maior preocupação na sua forma de comunicar “para que tudo aquilo que tínhamos e queríamos contar não chocasse o espetador”. É que tudo começou quando um dia Beatriz brincava feliz na escola e o seu corpo colapsou, dando o primeiro sinal de que tudo iria mudar na sua vida. Sofia Ribeiro, que concorreu à categoria de realização, conta que o grande desafio foi o de “criar uma aliança entre a ficção e a realidade e, sabendo que isto também é publicidade, recorremos a ferramentas da comunicação e do marketing”. 

Este enredo contou com a direção de fotografia de João Beijinho e a captação de som ficou a cargo de Mariana Maia Gonçalves, que conquistou uma menção honrosa por ter sido a única participante nesta área. “Eu estava habituada a construir toda a história através do som, por isso foi um desafio enorme trabalhar com imagem e perceber como o som ambiente, aliado às falas e à música, conta a história de uma forma tão diferente” reforça a mesma. 

O desfecho de “Asas de Fada”, considerado o vídeo vencedor do Prémio Audiovisual Ageas, foi igualmente feliz. O seguro de saúde da Médis, acionado pelos pais de Beatriz, garantiu-lhe os cuidados de saúde necessários para que hoje se possa contar a sua história.

Para este grupo de trabalho, o prémio é a afirmação de uma vontade de continuar a dar cartas nesta área: “o audiovisual é uma área que não é muito premiada, especialmente nas nossas idades, e este prémio veio dar-nos isso. Acreditamos que daqui só podem surgir coisas boas”.
 

Efémero

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“Efémero”, Ageas Seguros

A corrida contra o tempo foi o maior desafio desta equipa que conta a história de Alberto, nome fictício, que aos 27 anos sofreu um acidente de trabalho que o condenou a uma cadeira de rodas para o resto da vida. Porém, o desempenho coletivo destes jovens valeu-lhes dois prémios.

Madalena Trindade, a feliz contemplada da categoria de Realização, afirma que este prémio surge como uma validação do seu trabalho, uma vez que “este meio é muito difícil para quem está a começar e cada vez mais é importante abrir espaço para estas novas vozes. Temos todos vozes e visões diferentes e é importante que existam iniciativas como esta”, reforça. Já na categoria de Guionismo, Tiago Laranjo foi o vencedor. Para o jovem guionista, o prémio surge como uma motivação extra. “Esta não é uma área fácil, é uma área cheia de nãos. E quando o sim chega, quando aparece esta validação, é a confirmação de que deves continuar”.

A direção de fotografia foi da responsabilidade de Gonçalo Vaz, que conta como  a equipa chegou à conceção da ideia. “Termos pouco tempo para a execução da ideia levou-nos a criar algo diferente. Em grupo optámos por algo mais experimental e menos convencional. Depois foi transformar as palavras e as emoções em imagens”, afirma.

A equipa recorre a uma sequência de imagens em que podemos perceber que Alberto vê as suas pernas serem amputadas e que a sua vontade de viver foi ceifada pelas cicatrizes de uma vida interrompida pela tragédia. A Ageas Seguros garantiu que o desfecho não fosse ainda mais trágico ao assegurar-lhe o acompanhamento e aconselhamento durante várias décadas, restituindo-lhe, assim, a esperança e a alegria de viver.
 

Jogar pelo seguro

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“Jogar pelo Seguro”, Ocidental

Este filme retrata a história de um jovem casal com uma mão cheia de planos para o futuro. Martim, de 38 anos, era um advogado de sucesso; e Leonor, de 36 anos, professora ainda em busca de estabilidade profissional. Tinham tudo para serem felizes, mas a vida reservou-lhes outros planos...

Marco Santos, responsável pela realização desta narrativa, confessa que se identificou com o projeto desde o primeiro instante. “Gosto de trabalhar as emoções e a sensibilização, este projeto uniu  tudo o que sou enquanto realizador perante a sociedade”. Trabalhar uma história verídica e passá-la para a ficção foi uma estreia para a argumentista Beatriz Barreto. “Dar vida a uma história real foi um novo desafio para mim e permitiu-me desenvolver uma criatividade diferente do habitual. Mudar uma história que já lá está dando-lhe um contexto diferente sem defraudar a sua base foi uma enorme responsabilidade”, afirma.

E seguindo essa premissa, a equipa pôs em plano a história do casal, que por aconselhamento de um familiar resolveu investir num seguro de Vida Risco da Ocidental em nome de Martim, que tinha maior estabilidade profissional, e que em caso de morte ou invalidez total lhe garantia o pagamento ao banco do capital em dívida. O casal vivia o expoente máximo da sua felicidade quando um ataque cardíaco fulminante deixou Leonor viúva. A seguradora assumiu as dívidas deixadas pelo marido, tirando esta preocupação financeira a Leonor, dando-lhe espaço para o luto em paz.

Tiago Martins, vencedor do prémio de melhor fotografia, relata que encontrar os cenários idealizados foi o mais difícil e reforça que “estas iniciativas são fundamentais para nos ajudarem a chegar a algum sítio e nos darem a oportunidade de mostrarmos o nosso trabalho”. A equipa partilha do mesmo sentimento - a sensação de dever cumprido e de satisfação pelo trabalho desenvolvido.
 

Passo a passo

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“Passo a Passo”, Seguro Directo

Este filme conta-nos a história de um pai e de uma filha adolescente que faziam uma viagem de automóvel. Nicole estava feliz, mexia no telemóvel e fotografava o pai, que sorria com ela. Um embate violento provocou um acidente e no registo desta noite ficou uma família desfeita.

Marta Ferreira, que concorreu à categoria de direção de fotografia, revela que o facto desta história “contemplar um acidente de viação, fez com que fosse dos mais complicados de realizar”. No entanto, “este desafio aproximou-nos enquanto equipa”, acrescenta. 

Nelson Gonçalves, realizador deste projeto, conta que “toda a equipa estava no mesmo barco. Só assim foi possível cumprir os objetivos e acabou também por ser a maior lição de todas: quando há uma união, tudo é possível mesmo com o tempo contado”.

O argumento de Francisco Quintas revela-nos que o caso real teve um desfecho de franca mas morosa recuperação de um dos ocupantes. O pai saiu ileso, já Nicole tinha o pior dos cenários à sua frente, o prognóstico colocava em cena ficar acamada para o resto da vida. A sua recuperação pareceu um milagre, mas só aconteceu graças à ajuda da Seguro Directo, que lhe possibilitou os cuidados clínicos numa conceituada clínica de reabilitação, onde a jovem, com o auxílio de um andarilho, voltou a ter a sua autonomia e assim projetar um futuro sem depender de terceiros. Nicole voltou a andar.
 

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