Domagoj Vida tem uma quinta e fornece carne para vários restaurantes. O experiente defesa-central croata ainda procura os primeiros minutos no Mundial 2022
Domagoj Vida não passa despercebido em nenhum lugar. O cabelo longo e loiro à estrela de rock, aliado à sua estampa física tornam impossível que não seja associado à figura de um «bruta montes».
Agressivo, como um defesa-central à moda antiga, disputa todos os jogos como se fosse o último, à semelhança do pai, antigo jogador de culto em Rudika. Foi um avançado voador, que também se destacou pelo físico e que marcou a maior parte dos seus golos com a sua famosa testa.
Depois das presenças em três Campeonatos da Europa (2012, 2016 e 2020) e em outros tantos Mundiais (2014, 2018 e 2022), Vida chega às meias-finais no Qatar ainda sem que Zlatko Dalic lhe tenha dado minutos e à procura da 101.ª internacionalização. Com 33 anos, este deverá ser o último Mundial da carreira.
O central croata é casado com uma Miss. Conheceu a esposa Ivana em Zagreb, em 2014, ano em que esta recebeu a distinção na Croácia. Depois desse primeiro contacto num bar, nunca mais se largaram e no ano seguinte até tiveram o primeiro filho.
Fora do relvado, Vida também é conhecido por ser um folião e tem uma quinta de porcos em Donji Miholjac. «Tenho vários restaurantes que me compram a carne e sabem que é fresca», garante.
Este texto foi baseado no perfil de Domagoj Vida, que pode ler no dossier dedicado à seleção croata, um dos vários conteúdos publicados no âmbito da Guardian Experts’ Network, a rede de meios de comunicação que tem o Maisfutebol como representante português, para partilha de informação relativa ao Mundial 2022.
