5 coisas que importam hoje: SNS24, Debates, Infarmed, Isolamento e Djokovic

Desinformação, cansaço, algoritmos desatualizados e uma linha sobrelotada. Estas são as principais queixas de alguns dos 5.000 profissionais que trabalham na Linha Saúde 24. A CNN Portugal falou com quatro profissionais que trabalham neste centro de atendimento e que deram os seus testemunhos sobre como é trabalhar na linha numa altura em que esta apresenta sinais de rutura.

Ontem foi dia de três debates que não podiam ter sido mais díspares entre si. Os frente-a-frente arrancaram ao final da tarde com Catarina Martins e Rui Tavares, num debate marcado pela discussão de propostas alternativas, de forma pacífica e substancial. Às 21:00 foi a vez de António Costa e Jerónimo de Sousa trocarem ideias, com o líder socialista - com cara de poucos amigos - a mostrar que a relação mudou e o PCP já não é o "amigo preferido" do PS. O dia terminou com o embate entre Francisco Rodrigues dos Santos e Inês Sousa Real: 25 minutos marcados por touradas.

Os especialistas de saúde pública e políticos voltam a reunir-se para avaliar a evolução da pandemia de covid-19, numa altura em que Portugal regista um aumento significativo de infeções devido à maior capacidade de transmissão da variante Ómicron. Vão estar presentes na reunião o Presidente da República, o presidente da Assembleia da República e o primeiro-ministro, além da ministra da Saúde e dos especialistas. Os restantes - representantes dos partidos, membros do Conselho de Estado ou parceiros sociais - vão participar na sessão por videoconferência.

O período de isolamento para as pessoas assintomáticas que testam positivo à covid-19 e têm doença ligeira passa a partir de hoje a ser de sete dias. As normas atualizadas pela DGS também reduzem para sete dias o isolamento dos contactos de alto risco, mas alteram as definições destes contactos, que só entram em vigor na próxima segunda-feira. Saiba tudo o que muda a partir de hoje.

Não param os pedidos de explicação a Novak Djokovik, depois de o tenista sérvio ter conseguido uma isenção médica para participar no Open da Austrália. Esta quarta-feira foi o chefe executivo do Open da Austrália a pedir ao atleta que explique as razões que levaram a essa isenção, uma vez que Djokovik foi um dos poucos atletas a consegui-la. O anúncio de que o sérvio conseguiu a exceção não caiu bem porque Novak Djokovic nunca esclareceu se já tinha tomado a vacina contra a covid-19 e, em abril de 2020, já se tinha pronunciado contra a vacinação obrigatória.