21 dos castelos mais deslumbrantes do mundo (um dos quais fica em Portugal)

CNN , Joe Yogerst
21 mai 2023, 09:00
Os mais belos castelos do mundo de acordo com a CNN Fotos Getty Images

Monumentos majestosos, fortificações, centenas de quartos, cenários de filmes... conheça mais de duas dezenas destas maravilhas.

Os castelos mais bonitos do mundo

O que têm os castelos que fascina tantas pessoas em todo o mundo?

Grande parte do fascínio deriva da história e do teatro humano que se desenrolou dentro das suas muralhas, bem como da arquitectura espantosa que caracteriza muitos castelos. Mas eles são também românticos e algo místicos, lugares que despertam a nossa imaginação e evocam visões de cavaleiros de armaduras brilhantes e poderosas rainhas guerreiras.

"Porque combinam duas funções, eles são muito mais interessantes do que as fortalezas ou os palácios", diz Marc Morris, autor de livro "Castelos: A sua História e Evolução na Grã-Bretanha Medieval" [tradução livre].

"O que faz de um castelo um castelo é o facto de ele combinar as funções de defesa e de habitação - é uma fortificação e uma casa senhorial numa só. Criar um edifício que seja simultaneamente confortável e de defesa é difícil. As formas engenhosas com que os projectistas de castelos conciliaram este equilíbrio são sempre intrigantes".

Embora normalmente associemos os castelos à história europeia, trata-se, na verdade, de uma forma arquitectónica encontrada em todo o mundo - em nações tão variadas como o Japão e a Índia, Marrocos e México.

Muitos deles são agora centros de história viva, onde os visitantes modernos podem assistir a justas e a outras formas de combate antigas, ouvir música medieval ou ver artesãos a demonstrarem as artes, ofícios e habilidades quotidianas de há mil anos.

Eles são também excelentes cenários para concertos ao ar livre, filmes, teatro e actuações militares, ou para filmagens de cinema e de sérires de televisão.

"Com um castelo, não só se obtêm histórias de cercos, mas também histórias da vida doméstica dos ricos e famosos", diz Morris. "Os castelos são locais onde se desenhavam conspirações, onde casamentos eram consumados, assassinatos eram levados a cabo, bebés reais nasciam, e assim por diante. Com os castelos, nunca faltam coisas fascinantes de que falar."

Continue a ler para saber mais sobre 21 dos mais belos castelos do mundo, casas fortificadas que são simultaneamente um regalo para os olhos e uma viagem no tempo até à época em que foram criados.

Castelo de Himeji, Japão

O Castelo de Himeji é Património da Humanidade. Buddhika Weerasinghe/Getty Images

Localizado a cerca de 30 minutos de comboio-bala a oeste de Osaka e de Kobe, o Himeji ergue-se sobre o Mar Interior e é considerado o epítome do castelo feudal japonês.

Tanto tesouro nacional japonês como Património da Humanidade, a elegante estrutura caiada de branco é também chamada "Castelo da Garça Branca" devido à sua semelhança com um grande pássaro a voar.

Concluído no início do século XVII, Himeji oferece visitas guiadas diárias em japonês e inglês.

Palácio do Grão-Mestre dos Cavaleiros de Rodes, Grécia

O ditador italiano Benito Mussolini utilizou em tempos o castelo medieval de Rodes como casa de férias. Wolfgang Kaehler/LightRocket/LightRocket via Getty Images

Este clássico castelo medieval ergue-se sobre a ilha de Rodes, no Mar Egeu. Originalmente construído como uma cidadela bizantina, foi transformado na sua actual forma gótica pelos cavaleiros cruzados de São João, quando Rodes serviu de quartel-general do seu grão-mestre.

Durante a breve ocupação italiana das ilhas do Dodecaneso, Benito Mussolini utilizou o castelo como casa de férias. As suas exposições arqueológicas permanentes apresentam relíquias da Grécia antiga e do início do período cristão.

Neuschwanstein, Alemanha

O Castelo de Neuschwanstein, na Alemanha, foi construído pelo rei bávaro Ludwig II. Foto Direcção Nacional de Turismo da Alemanha

Embora muitas pessoas considerem esta obra-prima da Baviera o epítome de um castelo alemão, trata-se de uma criação relativamente recente, erguida no final do século XIX a mando do rei Ludwig II.

O monarca bávaro deu instruções aos seus arquitectos para conceberem algo que reflectisse tanto as óperas de Richard Wagner como os ideais românticos da Idade Média - uma fantasia como o Castelo da Bela Adormecida na Disneylândia, mas com os Alpes cobertos de neve como pano de fundo e as planícies bávaras espalhadas por baixo.

Neuschwanstein é também um "queridinho do cinema", tendo aparecido em inúmeros filmes ao longo dos anos, incluindo "Chitty Chitty Bang Bang" e "A Grande Fuga".

Alcázar de Segóvia, Espanha

O Alcázar de Segóvia foi outrora a casa da Rainha Isabel.

Dos castelos mais impressionantes de toda a Europa, o Alcázar ergue-se num promontório estreito e rochoso com vista para as planícies da Velha Castela, no centro de Espanha.

Embora tenha começado por ser um forte romano, a estrutura evoluiu ao longo de centenas de anos para um protótipo de castelo medieval com um fosso profundo, ponte levadiça, torres de guarda redondas e uma robusta torre de menagem, bem como aposentos reais ricamente decorados.

O Castelo de Segóvia é mais conhecido por ter sido a casa da Rainha Isabel e do poderoso Filipe II, antes de a corte real ser transferida para Madrid.

Palácio da Pena, Portugal

O Palácio da Pena, em Portugal, apresenta uma mistura de estilos arquitectónicos. Vyacheslav Prokofyev/TASS/Getty Images

Outro fruto do movimento romântico que varreu a Europa do século XIX, o Palácio da Pena coroa o topo de uma colina perto de Sintra.

Mandado construir por D. Fernando II no local de um mosteiro em ruínas dedicado à Virgem da Pena, o castelo é uma mistura extravagante de vários estilos históricos, incluindo detalhes góticos, mouriscos e renascentistas.

O padrão de cores vermelho e amarelo vivo do castelo - e a sua vistosa torre do relógio - conferem à Pena um ar muito mais lúdico do que os castelos sombrios encontrados noutros locais da Europa.

Fortaleza de Amber, Índia

A Fortaleza de Amber fica no topo de uma colina perto de Jaipur. Robert Cianflone/Getty Images

Erguida no início do século XVII pelo governante Mughal do Rajastão, a Fortaleza de Amber coroa o topo de uma colina perto de Jaipur, com as suas paredes robustas reflectidas nas águas do Lago Maota.

O complexo do palácio dentro das muralhas gira em torno de pátios ladeados por requintados exemplos da arquitectura Rajput, como os Apartamentos do Maharaja, Sukh Niwas (Salão do Prazer) e Diwan-i-Am (Salão da Audiência Real).

Embora em tempos tenha sido moda subir de elefante a íngreme estrada de entrada, os visitantes são agora aconselhados a caminhar ou a apanhar um táxi 4x4.

Ksar de Aït-Ben-Haddou, Marrocos

O Ksar de Marrocos aparece em "Game of Thrones".

Esta enorme estrutura de tijolos de barro na orla do Saara já foi protagonista de mais de uma dúzia de filmes e programas de televisão, incluindo "Game of Thrones", "Gladiador" e "O Homem que Queria Ser Rei".

O complexo inclui uma cidade baixa fortificada ao longo do rio Asif Ounila - onde ainda moram pessoas - e uma cidadela parcialmente arruinada no topo da colina.

As casas de hóspedes de estilo berbere oferecem alojamento aos visitantes de um ksar originalmente construído no século XVII, como paragem para as caravanas que viajavam entre Marraquexe e o Sudão pernoitarem.

Castelo de Kalmar, Suécia

Kalmar é o castelo renascentista mais bem preservado da Escandinávia.

Fundado nos últimos anos da Era Viking, o Castelo de Kalmar tem as suas raízes numa torre defensiva do século XII, com vista para o Estreito de Kalmar, no Mar Báltico.

Quatro séculos mais tarde, o Rei Gustav e os seus filhos transformaram Kalmar numa esplêndida residência real que (com a ajuda de uma renovação) tem hoje o mesmo aspecto que tinha em 1592.

Além de exposições, atividades para crianças e visitas guiadas, o castelo renascentista mais bem preservado da Escandinávia também apresenta eventos especiais como a exposição multimédia de Van Gogh, que esteve aberta até novembro de 2019.

Castillo San Felipe del Morro, Porto Rico

El Morro é protegido por um fosso, ameias de pedra e falésias escarpadas.

Guardando a entrada da baía de San Juan, esta cidadela espanhola do século XVI é uma das estruturas mais impressionantes das Caraíbas.

Protegido por um fosso (com uma ponte levadiça), ameias de pedra e falésias escarpadas, o castelo repeliu numerosos ataques, incluindo vários assaltos de piratas franceses e um ataque de Sir Francis Drake em 1595. No entanto, rendeu-se às forças norte-americanas após um feroz bombardeamento naval durante a Guerra Hispano-Americana.

Desde 1962, El Morro e o vizinho Castillo San Cristóbal (o maior forte construído pelos espanhóis no hemisfério ocidental) fazem parte do Sítio Histórico Nacional de San Juan. O "campo de fogo" relvado em frente ao castelo é agora imensamente popular para piqueniques e para lançar papagaios.

Topkapi Sarayi, Turquia

O extenso Palácio de Topkapi, em Istambul, é agora um museu.

Embora seja oficialmente chamado de palácio, o complexo de Topkapi, em Istambul, tem todas as características de um castelo clássico: local de defensa, muralhas fortificadas, portões poderosos e uma residência real ocupada pelos sultões otomanos desde o final do século XV, quando foi originalmente construído, até à década de 1850.

Convertido em museu quando o Império Otomano se dissolveu após a Primeira Guerra Mundial, o Topkapi oferece extensos jardins, passeios no topo das muralhas com vista para o Bósforo, o Harém Imperial Otomano onde residiam as concubinas do governante e o Tesouro Imperial com o seu famoso punhal de ouro incrustado de esmeraldas - roubado e eventualmente recuperado no filme de 1964 "Topkapi".

Castelo de Edimburgo, Escócia

O Castelo de Edimburgo é a fortaleza mais sitiada da Grã-Bretanha. Jane Barlow/PA Images/Getty Images

Empoleirado num antigo afloramento vulcânico no final da Royal Mile, o Castelo de Edimburgo é considerado o "local mais sitiado" da Grã-Bretanha, com pelo menos 26 grandes ataques durante os seus 1.100 anos de vida.

De Maria Rainha dos Escoceses a Oliver Cromwell e a Sir Walter Raleigh, muitos britânicos famosos estão indelevelmente ligados ao antigo edifício.

As jóias da coroa mais antigas da Grã-Bretanha (as Honras da Escócia) estão salvaguardadas no interior de um castelo que também constitui um local incrivelmente adequado para a realização anual do Royal Edinburgh Military Tattoo.

Concertos de música, eventos de história viva e demonstrações de armas são alguns dos muitos eventos que se realizam ao longo do ano no interior das muralhas. As mascotes militares de outrora estão enterradas no Cemitério dos Cães do castelo.

Schloss Vianden, Luxemburgo

O Schloss Vianden situa-se no alto do rio Our, no norte do Luxemburgo.

Apesar do seu tamanho diminuto, o Grão-Ducado do Luxemburgo é bem dotado de castelos - mais de 50 estão espalhados por uma área mais pequena do que a área metropolitana de Londres. O mais espectacular de todos é o Schloss Vianden, situado no alto do rio Our, no norte do Luxemburgo.

Construído no local de uma antiga fortaleza romana que protegia o império das invasões bárbaras, o castelo foi construído entre os séculos XI e XIV.

Misturando aspectos de design românico, gótico e renascentista, permaneceu nas mãos da realeza até 1977, altura em que o Grão-Duque o legou ao Estado. A maior festa anual de Vianden é um festival medieval em Agosto, com duelos de cavaleiros, trovadores, malabaristas e artesãos.

Novgorod Detinets, Rússia

Não é tão conhecida como o Kremlin de Moscovo, mas a fortaleza de Novgorod tem um ambiente mais medieval.

O Kremlin de Moscovo pode ser mais conhecido, mas não se compara à fortaleza de Novgorod no que diz respeito ao ambiente medieval.

Situada a 200 quilómetros a sul de São Petersburgo, Novgorod foi a sede de uma poderosa república russa entre os séculos XI e XV, altura em que acabou por ser ofuscada por Moscovo.

Esse poder concentrava-se no interior do detinets ou do kremlin, com as suas paredes robustas e torres fortemente fortificadas.

Atualmente, entre os seus pontos de referência contam-se a Catedral da Santa Sabedoria, com as suas cúpulas de prata, o Museu de Novgorod e o monumento do Milénio da Rússia.

Château de Chambord, França

O Château de Chambord levou 28 anos para ser construído. Guillanume Souvant/AFP/AFP/Getty Images

Não há melhor exemplo da transição dos castelos fortificados da era medieval para as casas palacianas do Renascimento do que este enorme castelo no Vale do Loire.

Encomendado como "pavilhão de caça" pelo Rei Francisco I no início do século XVI, a enorme estrutura (440 quartos) levou 28 anos a ser construída.

No entanto, o fosso, as torres de canto e a torre de menagem são puramente decorativos. Chambord celebrou já o seu 500º aniversário com uma série de eventos especiais, incluindo uma exposição que abordava a questão de saber se Leonardo da Vinci desenhou a escadaria em dupla hélice do castelo.

Castelo de Shuri-jô, Okinawa

O castelo de Shuri foi fortemente restaurado após a Segunda Guerra Mundial.

Um dos melhores exemplos da arquitectura chinesa de castelos é Shuri, um complexo de fortaleza e palácio no topo de uma colina na ilha de Okinawa, no Japão.

Como corte real do independente Reino de Ryukyu durante mais de 450 anos - quando as ilhas eram fortemente influenciadas pela vizinha China -, Shuri desenvolveu um labirinto de aposentos imperiais, salas de audiência, santuários religiosos e uma extravagante sala do trono que faz lembrar a Cidade Proibida em Pequim.

O complexo foi fortemente restaurado após a Segunda Guerra Mundial, quando Shuri serviu de quartel-general local para o Exército Imperial Japonês. As atividades actuais do castelo vão desde um ritual matinal de abertura dos portões, chamado Ukejo, e visitas áudio multilingues ao recinto, até espectáculos de dança diários e iluminação nocturna.

Castelo de Bodiam, Inglaterra

Epítome de uma fortaleza medieval: o Castelo de Bodiam. Prisma Bildagentur/Universal Images Group/Getty Images

A Inglaterra tem castelos muito maiores (Windsor) e outros mais ricos em história (Torre de Londres). Mas nenhum tem a forma de livro didáctico do Castelo de Bodiam, em East Sussex.

Erguido em 1385 como bastião de um antigo cavaleiro real, é o epítome de um castelo medieval - grossas muralhas com ameias suportadas por nove torres, dispostas à volta de um pátio central quadrado e acessíveis através de um passadiço de madeira (antigamente, uma ponte levadiça) que atravessa um largo fosso.

Entre as suas muitas atividades de Verão para os visitantes estão sessões de tiro com arco, vestir-se com trajes medievais, chá da tarde com bolos e scones e visitas guiadas. E apenas a sete quilómetros de distância está o local onde se desenrolou a histórica Batalha de Hastings em 1066.

Castillo de Chapultepec, México

Chapultepec é o único castelo real do hemisfério ocidental. Pedro Pardo/AFP/Getty Images

O único castelo real do hemisfério ocidental paira no alto da Cidade do México.

Erguido no final dos anos 1700 como casa de verão para o vice-rei da Nova Espanha, o castelo desempenhou muitos papéis desde então, incluindo o palácio do Imperador Maximiliano e uma batalha de 1847 entre as tropas mexicanas e os invasores americanos que aparece no "Hino do Corpo de Fuzileiros Navais" ("From the Halls of Montezuma ...").

Atualmente, Chapultepec é a sede do Museu Nacional de História do México. Os aposentos reais - incluindo a preciosa Sala de Malaquite e o quarto extravagante de Maximiliano - estão incluídos nas visitas guiadas ao castelo.

Castelo de Predjama, Eslovénia

O Castelo de Predjama foi construído na boca de uma caverna na encosta de um penhasco.

O que torna este castelo esloveno tão especial é a sua localização espantosa - Predjama está situado na boca de uma caverna, por baixo de um arco de rocha natural, na encosta de um penhasco.

A localização elevada tornou-o praticamente inexpugnável quando foi construído no século XIII. Os atacantes cercaram Predjama em várias ocasiões, mas uma passagem secreta (que ainda hoje existe) permitia que os defensores entrassem e saíssem à vontade.

Situado a 62 quilómetros de Liubliana, o castelo e os seus terrenos semelhantes a um parque acolhem o Torneio do Cavaleiro Erasmus, um festival medieval e uma competição de justas que se realiza todos os anos em Julho.

Castello Aragonese, Itália

O Castelo Aragonês tem vista para a baía e para o Monte Vesúvio. AGF/Universal Images Group Editorial/Universal Images Group via Getty

Este bastião insular com vista para a Baía de Nápoles é o castelo mais antigo da nossa lista, com raízes no século V a.C., quando os gregos colonizaram a região. Desde os legionários romanos até às tropas de Napoleão, muitos exércitos ocuparam Aragonese ao longo dos anos.

Atualmente, o castelo pertence à família de um advogado italiano que adquiriu a ilha fortificada em 1912 e iniciou o restauro das suas ameias, igrejas, conventos, criptas e jardins. Além das vistas que se estendem por toda a baía até ao Monte Vesúvio, o Castelo Aragonês tem cafés ao ar livre, uma livraria, exposições de arte e filmes ao ar livre.

Castelo de Praga, República Checa

A cidadela de Praga ainda ostenta um verdadeiro poder político. Monika Skolimowska/picture alliance/Getty Images

A imponente cidadela de Praga é também um dos poucos castelos do mundo que ainda alberga um poder político verdadeiro - a residência oficial do presidente da República Checa.

Entre os outros pontos de referência dentro dos seus espaçosos limites estão a Catedral de São Vito, o Antigo Palácio Real, 10 jardins e uma fileira de casas do século XVI, chamada a Alameda Dourada, que outrora albergou os guardas do castelo.

As visitas guiadas, oferecidas durante o dia e à noite, duram cerca de três horas.

Krak des Chevaliers, Síria

O Krak des Chevaliers foi criado no século XII pelos Cavaleiros de São João. Louai Beshara/AFP/Getty Images

Apesar de ser praticamente impossível visitá-lo atualmente, devido ao conflito em curso na Síria, o Krak des Chevaliers continua a ser um dos grandes castelos do mundo - e o único da nossa lista que passou (e felizmente sobreviveu) pela guerra do século XXI.

Criado no século XII pelos Cavaleiros de S. João, o célebre Krak é considerado o epítome de um castelo de cruzados no Médio Oriente e uma das maiores afirmações da arquitectura militar medieval.

A estrutura apresenta duas poderosas muralhas separadas por um fosso numa encosta íngreme entre Homs e o Mar Mediterrâneo. O último relatório da UNESCO sobre o castelo (2019) refere que os trabalhos de restauro e arqueologia recomeçaram, mas a situação de segurança continuava a ser ténue.

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