Os artistas portugueses participam na bienal no âmbito de um acordo de cooperação internacional estabelecido entre Direção-Geral das Artes (DGArtes) e a Fundação Manifesta, “que visa apoiar a participação de artistas portugueses e residentes em Portugal” na 15.ª Manifesta
A 15.ª bienal Manifesta, que começa este domingo em Barcelona, conta com a participação dos artistas plásticos portugueses Carlos Bunga, Hugo Canoilas, Diana Policarpo e Maja Escher.
A bienal, que se realiza desde o início dos anos 1990, irá acontecer ao longo de 12 semanas - até 24 de novembro - em 12 cidades da região metropolitana de Barcelona.
Os artistas portugueses participam na bienal no âmbito de um acordo de cooperação internacional estabelecido entre Direção-Geral das Artes (DGArtes) e a Fundação Manifesta, “que visa apoiar a participação de artistas portugueses e residentes em Portugal” na 15.ª Manifesta.
De acordo com a DGArtes, Carlos Bunga criou para a bienal “uma instalação que combina escultura, pintura, desenho, performance e vídeo”, a ser apresentada no espaço da estação elétrica Tres Xemeneies.
Hugo Canoilas irá apresentar a obra “Rambo Rimbaud”, no Museu de História Natural.
Diana Policarpo leva ao espaço CIBA, em Santa Coloma, a obra “Ciguatera”, uma instalação de larga escala dedicada ao mapeamento das histórias coloniais através do rastreio da biodiversidade, no quadro de uma colaboração com a Bienal de Helsínquia.
Já Maja Escher vai mostrar o projeto “Quantas vezes dorme a água?” nos espaços da estação elétrica Tres Xemeneies e Casa Gomis.
O programa da 15.ª Manifesta inclui também, entre outros, o angolano Kiluanji Kia Henda e o brasileiro Jonathas de Andrade.
A equipa artística da bienal conta este ano com a curadora portuguesa Filipa Oliveira como mediadora criativa, e é e ainda composta por 11 representantes artísticos de 11 cidades da área metropolitana de Barcelona.