Chefe do Governo garante que há total empenho na proteção dos cidadãos
O primeiro-ministro condenou esta terça-feira o ataque numa escola da Azambuja, em que seis alunos foram esfaqueados por um colega, que classificou como “um ato isolado e um fenómeno estranho à sociedade portuguesa”, mas que obriga à reflexão.
Seis alunos de uma escola básica do concelho de Azambuja foram esfaqueados por um colega, tendo um deles ficado em estado grave e sido transportado para o hospital, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
“Condeno nos termos mais veementes o ataque ocorrido na Escola Básica na Azambuja e faço votos de plena e rápida recuperação aos alunos feridos”, escreveu Luís Montenegro, na sua conta na rede social X (antigo Twitter)
Condeno nos termos mais veementes o ataque ocorrido na Escola Básica na Azambuja e faço votos de plena e rápida recuperação aos alunos feridos. Tratou-se de um ato isolado e de um fenómeno estranho à sociedade portuguesa, mas que deve fazer refletir com sentido de…
— Luís Montenegro (@LMontenegropm) September 17, 2024
Para o primeiro-ministro, “tratou-se de um ato isolado e de um fenómeno estranho à sociedade portuguesa, mas que deve fazer refletir com sentido de responsabilidade todos os que atuam no espaço público”.
“O Governo mantém empenho total na proteção dos cidadãos e das instituições estruturantes do nosso país, como é a escola”, assegurou o chefe do Governo.
Um jovem de 12 anos esfaqueou esta tarde seis colegas, com idades entre os 12 e os 14 anos, tendo um deles, uma rapariga, ficado em estado grave.
Fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR) adiantou à Lusa que o autor das agressões ficou retido numa sala de aula à espera da Polícia Judiciária.
A mesma fonte avançou que este aluno tem 12 anos e que os esfaqueamentos ocorreram dentro do estabelecimento, a Escola Básica 1, 2 e 3 de Azambuja, no distrito de Lisboa.