GUERRA AO MINUTO | “A loucura do Kremlin continua”: Zelensky espera intensificação dos ataques russos
O que está a acontecer
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Ucrânia desistiu de novo acordo de segurança no Mar Negro com Rússia à última hora
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Fabricante de armamento Rheinmetall vai assinar protocolo para construção de fábrica de munições na Lituânia
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Reino Unido justifica porque não usa caças na Ucrânia e usou em Israel: levaria a uma “perigosa escalada”
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Ataques: Macron garante que tem "plano B e C" para Jogos Olímpicos
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Zelensky admite que situação ficou mais difícil nos últimos dias
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Zelensky aproveita apoio dado a Israel para enviar recado ao Ocidente
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Zelensky lembra que a Ucrânia "conhece muito bem" as armas do Irão que atingiram Israel e reforça apelo de ajuda aos EUA
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"Não há nenhuma dúvida de que Portugal está do lado certo", garante Montenegro a Zelensky
Rússia perde mais um general na Ucrânia
O general russo Roman Kutuzov terá morrido durante um confronto com as tropas ucranianas em Lughansk, anunciaram as Forças Armadas ucranianas no Facebook.
"O comandante do 1.º corpo de exército russo da República Popular de Donetsk, o general Roman Kutuzov, foi oficialmente desnazificado e demilitarizado".
De acordo com a BBC, que cita a Rossiya 1, o major-general liderava um ataque a uma base ucraniana em Popasna.
"O general liderava os soldados no ataque, como se ali não houvessem coronéis suficientes. Por outro lado, Roman era o mesmo comandante que todos os outros, embora num cargo mais alto."
O ministério da Defesa russo ainda não confirmou a morte, apesar dos rumores. Também a morte do general Roman Berdnikov, comandante do 29º Exército, que terá acontecido este fim de semana, não foi confirmada.
As forças ucranianas afirmam ter abatido 12 generais russos. No entanto, três já provaram estar vivos.
Siga ao minuto:
Ataque russo a Kharkiv mata três pessoas
Um ataque russo a uma instituição educativa na vila Lukiantsi, em Kharkiv, matou três pessoas e feriu outras oito, disse Oleh Syniehubov, governador da região, citado pelo The Kyiv Independent.
Zelensky diz que Rússia vai intensificar ataques
O Presidente da Ucrânia disse na segunda-feira no seu discurso à nação ter informações dos seus serviços de inteligência de que a Rússia tentará intensificar os seus ataques e ações ofensivas na frente nas próximas semanas e meses.
“É óbvio que a loucura do Kremlin continua a ser desencadeada e o ocupante tentará intensificar os seus ataques e ações ofensivas”, disse o chefe de Estado ucraniano, citando informações recebidas pelos chefes dos seus serviços militares e de inteligência estrangeiros sobre os planos russo para esta primavera e verão.
A Rússia aproveita a sua superioridade em número de soldados e quantidade de munições e sistemas de artilharia para continuar a avançar na frente oriental.
Tanto Zelensky como o chefe do Exército, Oleksandr Sirski, reconheceram que a situação piorou para a Ucrânia nesses teatros de operações nos últimos dias.
Volodymyr Zelensky disse também que vai reunir-se com os seus parceiros nas próximas semanas para receber mais defesa aérea e outros tipos de armas dos países que estão a ajudar a Ucrânia.
O Presidente ucraniano sublinhou mais uma vez a necessidade dos aliados ocidentais da Ucrânia ajudarem a proteger o seu território dos ataques russos, como fizeram na madrugada de domingo com Israel.
O Estado Hebreu foi atacado pelo Irão com mais de 300 mísseis e ‘drones que foram intercetados na sua totalidade pelas defesas aéreas israelitas com a ajuda dos Exércitos, entre outros, dos Estados Unidos, França e Reino Unido, que derrubaram uma parte dos projéteis a partir das suas bases localizadas perto de Israel.
Ucrânia destruiu todos os drones lançados pela Rússia durante a noite
A Força Aérea ucraniana diz que conseguiu abater os nove drones lançados pelas tropas russas durante a noite, noticia o The Kyiv Independent.
Congresso dos EUA vai votar planos separados de ajuda à Ucrânia e a Israel
A Câmara dos Representantes norte-americana vai votar esta semana planos separados de ajuda militar à Ucrânia e à Israel, depois de meses de bloqueio, disse o líder da câmara baixa do Congresso dos Estados Unidos.
“Esta semana, iremos considerar projetos de lei separados”, incluindo aqueles para “financiar o aliado israelita” e “apoiar a Ucrânia na guerra contra a agressão russa”, declarou na segunda-feira o republicano Mike Johnson.
“Há acontecimentos repentinos em todo o mundo que todos estamos a seguir de perto”, disse Johnson, numa conferência de imprensa, numa aparente referência aos mais de 300 ‘drones’ e mísseis lançados contra Israel entre a noite de sábado e o domingo.
Na rede social X (antigo Twitter), o republicano explicou que os planos vão ainda apoiar os aliados dos Estados Unidos na região do Indo-Pacífico e aprovar medidas adicionais para fortalecer a segurança nacional do país.
Johnson deixou aberta a possibilidade de os projetos eventualmente serem combinados num único pacote, mas disse preferir que sejam estudados e aprovados individualmente.
O anúncio surgiu poucas horas depois do Presidente norte-americano, Joe Biden, ter reiterado o apelo urgente para que o Congresso adote um orçamento de dezenas de milhares de milhões de dólares em ajuda militar à Ucrânia, bloqueado pela oposição republicana.
Um pacote de 60 mil milhões de dólares (cerca de 56 mil milhões de euros) para Kiev, solicitado pelo Presidente democrata, está bloqueado há meses no Congresso, tal como outro de apoio a Israel.
A Casa Branca tinha rejeitado a intenção de Mike Johnson de apresentar um projeto de lei orçamental apenas para Israel.
“Não vamos aceitar um único texto [apenas sobre Israel]. Isso não vai ajudar nem Israel nem a Ucrânia. Apenas ia atrasar a ajuda que é necessária”, destacou na segunda-feira a porta-voz da Casa Branca Karine Jean-Pierre.
Principal apoiante militar da Ucrânia, Washington não envia um grande pacote de ajuda a Kiev desde dezembro de 2022.
Sem estes fundos, “a Ucrânia vai perder a guerra”, alertou recentemente o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Ataque à central de Zaporizhzhia aproxima-nos de acidente nuclear importante
O diretor da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, criticou hoje os ataques recentes à central nuclear ucraniana de Zaporijjia.
“Aproximamo-nos perigosamente de um acidente nuclear”, disse Grossi, em alusão a uma série de ataques que o local, ocupado por militares russos desde março de 2022, sofreu desde 07 de abril, com russos e ucranianos a responsabilizarem-se mutuamente.
“Estes ataques irrefletidos”, os primeiros a visarem diretamente a maior central da Europa desde novembro de 2022, “devem cessar imediatamente”, sustentou Rafael Grossi, durante uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas dedicada a este problema.
“Apesar de felizmente não terem provocado um incidente radiológico desta vez, aumentaram em muito o risco na central de Zaporijjia, onde a segurança nuclear já está comprometida”, acrescentou o diretor da AIEA, que tem técnicos no local.
UE aprova mais 50 mil milhões de euros para a Ucrânia
A União Europeia aprovou um pacote de ajuda no valor de 50 milhões de euros.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, destacou um pacote para a "reforma e investimento" da modernização e solidificação da Ucrânia.
Ukraine's reform & investment strategy offers a solid basis for a more modern, prosperous Ukraine, on its EU path.
— Ursula von der Leyen (@vonderleyen) April 15, 2024
The @EU_Commission's endorsement of the Ukraine Plan today is a big step forward.
It paves the way for regular payments under the €50 billion Ukraine Facility.
O foco mudou por causa do Irão mas há uma guerra que continua mais violenta. Eis o que se passou na Ucrânia nos últimos dias
Zelensky reage à ajuda internacional no ataque do Irão: “Vimos como a união funciona a 100% e como se podem parar quase 100% dos Shaheds e mísseis”
Volodymyr Zelensky recorreu à rede-social X para reagir à intervenção internacional nos céus israelitas para travar os drones Shaheds e mísseis lançados pelo Irão. Kiev visa EUA, Reino Unido, França e Jordânia para dizer que “os céus europeus poderiam ter recebido o mesmo nível de proteção há muito tempo.
Na publicação pode ler-se:
“O mundo inteiro assistiu à ação dos aliados nos céus de Israel e dos países vizinhos. Demonstrou como a união na defesa contra o terrorismo pode ser verdadeiramente eficaz quando se baseia numa vontade política suficiente.
Israel, os Estados Unidos, o Reino Unido, a França e a Jordânia atuaram em conjunto e com a máxima eficácia.
Juntos, impediram o terror de prevalecer. E estão a trabalhar em conjunto, e em coordenação com outros, para evitar uma nova escalada.
Israel não é membro da NATO, pelo que não foi necessária qualquer ação, como o acionamento do artigo 5º. E ninguém foi arrastado para a guerra. Simplesmente contribuíram para a proteção da vida humana.
Os "Shaheds" nos céus da Ucrânia soam da mesma maneira do que quando sobrevoam o Médio Oriente. O impacto dos mísseis balísticos, se não forem intercetados, é o mesmo em todo o lado.
Os céus europeus poderiam ter recebido o mesmo nível de proteção há muito tempo se a Ucrânia tivesse recebido o mesmo apoio total dos seus parceiros na interceção de drones e mísseis. O terror tem de ser derrotado completamente e em todo o lado, não mais nuns sítios e menos noutros.
Agradeço a todos no mundo, a todos os líderes e Estados, que nos ajudam verdadeiramente com a defesa aérea e os mísseis necessários para proteger os nossos céus, bem como com a formação dos nossos pilotos nos F-16. Tudo isto já está a funcionar e continuará a funcionar para salvar vidas.
No entanto, podemos agora ver como a união pode funcionar verdadeiramente a 100% e como quase 100% dos "Shaheds" e dos mísseis podem ser intercetados. Iremos discuti-lo com os nossos parceiros."
The entire world witnessed allied action in the skies above Israel and neighboring countries. It demonstrated how truly effective unity in defending against terror can be when it is based on sufficient political will.
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) April 15, 2024
Israel, the United States, the United Kingdom, France, and… pic.twitter.com/dKQqt6TXit
Ucrânia desistiu de novo acordo de segurança no Mar Negro com Rússia à última hora
De acordo com a Reuters, Rússia e Ucrânia estiveram perto de firmar um novo acordo de Segurança para a circulação marítima mercantil no Mar Negro, mas Kiev desistiu das negociações no último minuto.
O acordo teve a mediação da Turquia, o texto estava pronto e devia ter sido anunciado no dia 30 de março.
Situação das tropas ucranianas degrada-se nas frentes de Donetsk
As autoridades ucranianas indicaram hoje que a situação das suas tropas está a degradar-se, à medida que a Rússia usa grandes quantidades de bombas aéreas guiadas e beneficia de vantagem de artilharia nas frentes da região leste de Donetsk.
"A situação na frente é sempre difícil numa guerra tão intensa. Mas hoje em dia - e especialmente na região de Donetsk - está a tornar-se mais difícil", lamentou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, numa mensagem à população, insistindo na necessidade de mais armas.
Chasiv Yar, uma cidade a 15 quilómetros de Bakhmut (sob controlo russo), é atualmente alvo da ofensiva as tropas de Mocovo, de acordo com o comandante das Forças de Defesa ucranianas, Oleksandr Syrsky.
“A liderança militar russa ordenou que as tropas tomem Chasiv Yar antes de 09 de maio”, escreveu no canal Telegram, aludindo ao dia em que a Rússia celebra a vitória sobre as forças nazis na Segunda Guerra Mundial.
A tomada daquela cidade abriria caminho aos russos para Kramatorsk, um importante centro logístico na parte de Donetsk que se mantém sob controlo ucraniano, a cerca de 30 quilómetros de distância.
Até ao momento, a Ucrânia conseguiu repelir as tentativas russas de ganhar uma posição num distrito da cidade, segundo Syrsky.
No entanto, é possível que as forças russas consigam avançar mais rapidamente do que nas ofensivas sobre Bakhmut e Avdivka, observa o Instituto Americano para o Estudo da Guerra (ISW na sigla em inglês).
As Forças Armadas russas relataram hoje a morte de cerca de 60 soldados ucranianos e "mercenários" estrangeiros num ataque aéreo à cidade de Slaviansk, localizada no norte da região de Donetsk.
Fabricante de armamento Rheinmetall vai assinar protocolo para construção de fábrica de munições na Lituânia
A empresa de armamento alemã Rheinmetall vai assinar protocolo de intenção, na terça-feira, com o governo da Lituânia para a construção de uma fábrica de munições no país. Avança a Reuters que cita o próprio executivo lituano.
Noutro comunicado, a ministra da Economia, Ausrine Armonaite, disse, esta segunda-feira, que a fábrica vai produzir munições de artilharia de 155mm.
Reino Unido justifica porque não usa caças na Ucrânia e usou em Israel: levaria a uma “perigosa escalada”
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido explicou o motivo pelo qual nunca foram utilizados caças britânicas para proteger a Ucrânia de bombardeamentos russo e, agora, foram acionados durante o ataque do Irão contra Israel.
Na Ucrânia, levaria a uma “perigosa escalada”, disse David Cameron, citado pelo jornal ucraniano The Kyiv Independent.
Deploying Western fighter jets to protect Ukraine from missile strikes, as was done for Israel on April 14, would lead to "dangerous escalation," U.K. Foreign Secretary David Cameron said on air on April 15.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) April 15, 2024
Países Baixos alocam 4,4 mil milhões de euros para apoio à Ucrânia até 2026
De acordo com o jornal ucraniano The Kyiv Independent, os Países Baixos vão alocar 4.400 milhões de euros que serão direcionados para apoio à Ucrânia até 2026.
O anúncio foi feito esta segunda-feira como parte do memorando de primavera que visa o orçamento do próximo ano.
The Netherlands has allocated 4.4 billion euros ($4.7 billion) to support Ukraine until 2026, the Dutch government announced on April 15 in its spring memorandum, a preview of state budget plans for the upcoming year.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) April 15, 2024
Ucrânia assina acordo de Segurança com Letónia. É o nono país estrangeiro fixar este tipo de compromisso
Volodymyr Zelensky recorreu à rede-social X para anunciar que a Ucrânia e a Letónia assinaram um acordo de Segurança. “Mais um passo no sentido de reforçar a nossa Defesa contra o terror russo”, disse escreveu o presidente ucraniano, acrescentando: “Agradecemos ao Governo e ao povo da Letónia o seu apoio inabalável e a sua disponibilidade para ajudar o povo ucraniano”.
Zelensky lembra ainda que a Ucrânia já constituiu nove acordos de Segurança, até ao momento, com Reino Unido, Alemanha, França, Dinamarca, Canadá, Itália, Países Baixos, Finlândia e Letónia.
“Vamos continua a trabalhar para que sejam firmados novos acordos com outros países”, garantiu.
We signed a security agreement with Latvia @edgarsrinkevics, which is another step towards strengthening our defence against Russian terror. We thank the government and the people of Latvia for their steadfast support and willingness to help the Ukrainian people.
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) April 15, 2024
Ukraine has… pic.twitter.com/PAV2pZYaVS
Ucrânia diz que destruiu 31 drones russos em 24 horas
Segundo o mais recente balanço das Forças Armadas da Ucrânia, as tropas de Kiev abateram 31 drones e seis tanques russos nas últimas 24 horas. Os dados divulgados na rede social X, antigo Twitter, dão ainda conta que foram destruídos 31 veículos de combate e 41 peças de artilharia, assim como dois mísseis de cruzeiro e três equipamentos especiais.
"Kites rise highest against the wind - not with it."
— Defense of Ukraine (@DefenceU) April 15, 2024
Winston Churchill
The combat losses of the enemy from February 24, 2022 to April 15, 2024. pic.twitter.com/kQayx3InBv
Ucrânia nomeia novo comandante do Comando Operacional Ocidental
O Comando Operacional Ocidental da Ucrânia apresentou o seu novo comandante, o general Volodymyr Shvediuk. “Quero fazer do nosso comando um modelo de excelência militar e de capacidade tática. Juntos, fortaleceremos as nossas capacidades de defesa e demonstraremos um compromisso inabalável na defesa do nosso país”, disse Shvediuk numa publicação feita no Facebook.
Kremlin diz que novas sanções dos EUA e Reino Unido “são completamente ilegais”
O porta-voz do Kremlin reagiu esta segunda-feira à nova ronda de sanções impostas pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido à Rússia. Desta vez, as sanções são destinadas à indústria dos metais, visando a Rusal, maior produtora russa de alumínio e a segunda maior do mundo. Para Dmitry Peskov, estas novas sanções “são completamente ilegais”.
Rússia diz que atacou mercenários franceses em Slavyansk
As forças armadas russas dizem ter atingido a localização de mercenários franceses em Slavyansk, em Donetsk, disse à RIA o político russo Sergei Lebedev. “Segundo relatos de nossos camaradas, [as tropas russas] voaram para o “local” onde estavam os militares ucranianos e, muito provavelmente, os franceses que trouxeram os canhões autopropulsados CAESAR para ajudar” a Ucrânia, afirmou.
Gigante russa do alumínio desvaloriza novas sanções dos EUA e Reino Unido
A empresa russa Rusal, a segunda maior produtora mundial de alumínio, garante que as novas sanções impostas pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido não terão qualquer impacto na sua capacidade de fornecimento de alumínio. “As soluções globais de logística de entrega da Rusal, o acesso ao sistema bancário e os sistemas globais de produção e qualidade não serão afectados”, afirmou a empresa em comunicado, citada pela pela Reuters.