No executivo deverão entrar novos membros do núcleo duro de António Costa, como Tiago Antunes, Ana Catarina Mendes e Duarte Cordeiro.
Segundo a TVI/CNN apurou, o novo governo de António Costa deverá ter 17 ministérios. Os nomes serão apresentados esta quarta-feira e há saídas e entradas no novo Executivo. Fernando Medina deverá ficar com a pasta das Finanças. Mariana Vieira da Silva permanecerá como figura central e sobe a número dois de António Costa.
Marta Temido deverá continuar com a pasta da Saúde, assim como Pedro Nuno Santos irá manter-se como ministro das Infraestruturas e Habitação. Ana Mendes Godinho irá permanecer com a pasta do Trabalho.
Na Justiça é apontado o nome de Cláudio Monteiro, advogado, professor e juiz e ex-deputado independente pelo PS.
No executivo deverão entrar novos membros do núcleo duro de António Costa, como Tiago Antunes, Ana Catarina Mendes - com a pasta de Adjunta e Assuntos Parlamentares - e Duarte Cordeiro. O diretor de campanha nas legislativas antecipadas de 30 de janeiro é dado como certo na pasta do Ambiente.
António Costa e Silva, convidado pelo anterior governo para delinear o Plano de Recuperação Económica após a pandemia, deverá ficar com a pasta da Economia.
André Moz Caldas deverá deixar a pasta de Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros para assumir a da Cultura.
Do Ministério da Defesa para os Negócios Estrangeiros estará de saída João Gomes Cravinho. O seu lugar deverá ser ocupado pela professora catedrática Helena Carreiras, que é diretora do Instituto da Defesa Nacional.
A pasta da Administração Interna deverá ser assumida pelo atual secretário de estado adjunto do PS José Luís Carneiro.
A pasta do Mar e da Agricultura deverão ser fundidos e o ministério deverá ficar a cargo do até agora deputado Pedro do Carmo.
A independente Ana Abrunhosa deverá manter-se com a pasta das autarquias e dos fundos.
Os ministérios da Educação e do Ensino Superior irão continuar separados. João Sobrinho Teixeira é um dos nomes apontados para uma das pastas.
Este será o XXIII Governo português.