O Conselho Constitucional francês aprovou o aumento da idade mínima da reforma para os 64 anos, rejeitando ainda o pedido de referendo de iniciativa. É uma vitória para Emmanuel Macron, "mas pode ser uma vitória pírrica - ou seja, uma vitória que depois tem um custo grande".
O embaixador Francisco Seixas da Costa indica que foram retificados alguns aspectos do diploma, o que a veio agravar a contestação do povo francês e dos partidos da oposição.
PUB