Cristina Reyna, especialista em Assuntos do Médio Oriente, explica que “há alguma ajuda que é, desde logo, posta em causa quando se corta o financiamento”, referindo-se à suspensão por parte de oito países, que deixarão de dar dinheiro à UNRWA após suspeitas do envolvimento de funcionários da agência no ataque de 7 de outubro. “São muitos milhões que são necessários para pôr a máquina a funcionar”, diz.
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