O maior grupo de venda de droga no Bairro da Pasteleira Nova, no Porto, funcionava como uma empresa. Liderada por Fábio Ribeiro, conhecido por “Crilim”, a rede “Pica-Pau/Picolé” era hierarquizada, trabalhava por turnos e os seus elementos tanto eram promovidos como despedidos em função do rendimento.
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