Numa análise à declaração de Pedro Nuno Santos, Sebastião Bugalho salienta que, “em condições políticas normais”, um ministro que avançasse com um despacho com o “timing desalinhado” da chefia do Governo, seria demitido ou pelo primeiro-ministro ou pelo Presidente da República.
No entender do comentador da CNN Portugal, apesar do “recuo” de Pedro Nuno Santos, o ministro das Infraestruturas deverá continuar a comportar-se como primeiro-ministro, enquanto António Costa continuará a ser “demasiado ministro dos Assuntos Europeus”.
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