Rogério Alves entende que os partidos podem tirar as suas ilações no âmbito de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, mas afirma que “não vale a pena ofender as pessoas que estão a exercer o seu direito”.
Numa análise à audição de Nuno Rebelo de Sousa, que se remeteu ao silêncio nesta quarta-feira, o comentador e advogado defende que “não devemos pôr de parte direitos que são direitos adquiridos”.
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