Israel e o Hamas chegaram a um acordo que implica um cessar-fogo de quatro dias e a troca de reféns por prisioneiros palestinianos e que devia ter entrado em vigor esta quinta-feira. No entanto, o acordo foi adiado.
"Importa chamar a atenção para a falta de confiança dos dois lados, há uma tentativa de Israel não reconhecer o Hamas como interlocutor de igual pé", considera a comentadora Sónia Sénica.
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