João Ferreira acredita que a resolução europeia vai simplesmente "escalar o conflito com tudo o que isso pode comportar de sofrimento" e "criar clivagens ainda mais profundas entre dois povos que durante décadas conviveram". O comunista refere que o imperativo geopolítico mundial tem de ser "criar condições" voltem a estabelecer relações como acontecia até 2014.
PUB