Francisco Pereira Coutinho aborda a ideia da autodeterminação que tem vindo a ser invocada pela Rússia em relação ao povo da Crimeia, Lugansk e Donetsk, descrevendo-a como "um argumento falacioso". Ainda assim, acredita que "justificaria o reconhecimento destas repúblicas e uma eventual anexação posterior", mas também violaria os princípios fundamentais do direito internacional.
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